Para reforçar o que nós falamos no tutorial, vamos relembrar os passos corretos para desenhar rostos em cartoon:
Desenhe um círculo cortado no meio por uma linha vertical. Faça um círculo de leve no meio da folha de papel, com bastante espaço em volta para os detalhes do rosto. Depois, acrescente uma linha reta vertical no centro da forma geométrica — ela vai marcar o meio do rosto do personagem.
Dicas
Dicas para desenho 02 – Lápis de cor (colorindo)
Por exemplo, pinte de verde a sombra de um objeto vermelho-vivo, ou use alaranjado no lado claro de uma caixa azul. Pintar cores quentes, vivas, contra um fundo de cor complementar, de tom mais baixo, ou vice-versa, faz com que os elementos da composição se projetem.
Para fazer isso basta segurar o lápis com o dedo indicador e o polegar, depois deixar o dedo médio embaixo do lápis como um suporte que o sustenta. Entretanto, recomendo que utilize essa técnica segurando longe da ponta do lápis, dando então mais leveza e menos precisão na hora de colorir seus desenhos.
– Canson – É o tipo ideal de papel para pintar porque a gramatura é bem alta. – Cartolina – As melhores cartolinas para pintura são as de gramatura mais altas e opacas. Nas brilhantes, o lápis não consegue se fixar com qualidade. – Color Set – Os melhores são os de gramatura maior e opacos para que o lápis se fixe bem.
Para conseguir o efeito sombreado no desenho, a dica é utilizar a ponta do lápis lateralmente e sempre bem afiada. Com essa técnica é possível cobrir áreas maiores, além de obter um efeito de sombra com pigmentação mais intensa de um lado da ponta e mais fraca de outro.
Escureça as áreas mais distantes da fonte de luz. Faça uma pressão um pouco maior com o lápis para fazer tons mais escuros do lado oposto à fonte de luz. Faça camadas de sombreado, trabalhando em direção à parte mais escura do desenho. A sombra mais escura é chamada de sombra projetada.
A expressão, que significa que alguém estaria escondendo algo, tem sua origem em um truque realizado pelos escravos para melhor se alimentarem. ... A expressão nasceu do comentário de um ou outro escravo a respeito de certo prato que lhe parecesse suspeito.