Pratos quentes
Delícias da culinária Amazônica: onde comer em Manaus (e o que experimentar)
Quer comer um peixe regional? Dicas de cinco peixarias em Manaus
Uma deliciosa lembrancinha pra levar pros amigos de Manaus são chocolates com sabores exóticos, feitos com frutas amazônicas. A Bombons Finos da Amazônia tem opções para todos os gostos e os preços são bons. Entre os sabores estão cupuaçu, castanha, açaí, buriti, araçá-boi e cubiu.
Ciranda, Boi-bumbá, Cacetinho, Dança Internacional, Garrote e Quadrilha são algumas das 17 categorias que integram o Festival Folclórico do Amazonas, evento realizado no formato de arraial, com barracas e comidas típicas das festas juninas, combinadas à apresentação de, aproximadamente, 100 grupos de folclore.
Foco em festas religiosas “Fiz um comparativo entre as características das Festas de Nossa Senhora do Carmo (Parintins), de Santo Antônio da Terra Preta (Manacapuru), do Divino Espírito Santo (Itacoatiara) e do Festival Folclórico do Amazonas (Manaus)”, informou.
O Festival Folclórico de Parintins é uma festa popular que acontece todos os anos no município brasileiro de Parintins, no interior do estado do Amazonas. O festival é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
4. LENDAS AMAZÔNICAS
Os contos nos dizem que Iara era uma índia muito bonita, guerreira da tribo Tupi, e por ter um grande apreço de seu pai — que era o Pajé —, seus irmãos homens a invejavam....
Lendas do folclore
A palavra folclore tem origem no inglês e é oriunda do termo folklore. Esse termo, por sua vez, foi originário da expressão folk-lore, criada por um escritor chamado William John Thoms, em 1846. Em 22 de agosto de 1846, uma carta de Thoms enviada à revista The Atheneum foi publicada.
A origem da lenda da Iara pode ser traçada na Grécia, local onde havia a crença na existência das sereias, seres que seduziam os homens com um belo canto. Entretanto, as sereias para os gregos eram parte mulher e parte pássaro. A forma de peixe da sereia só surgiu em Portugal, por volta do século XV.
rio Amazonas
Conta a lenda que uma índia chamada Naiá, ao contemplar a lua (Jaci) que brilhava no céu, apaixona-se por ela. Segundo contavam os indígenas, Jaci descia à terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu. Naiá ao ouvir essa lenda, sempre sonhava em um dia virar estrela ao lado de Jaci.
Segundo a lenda indígena da Vitória-régia, tudo começou quando uma índia chamada Naiá descobriu que a lua transformava moças em estrelas. A cultura indígena diz que a lua (guerreiro forte), ao se esconder por detrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformavam em estrelas.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia.
É difícil conhecer a Lenda da Vitória-Régia e não se sentir impactado por tamanha dedicação e amor de alguém por aquilo que acredita ser verdadeiro. A lenda ensina que é importante ter sonhos e ter motivação para persegui-los, mas que há limites a serem considerados.
Partindo dessa conexão entre a Vitória-Régia e a noite – representada pelas estrelas e o luar –, temos a lenda indígena de Naiá. De origem tupi-guarani, a lenda descreve Naiá como a mais bela de sua tribo. Uma jovem encantadora que de tanto contemplar o céu apaixonou-se por Jaci, que era a própria lua.