Antiguidade Clássica ou Ocidental O povo grego resultou da miscigenação entre os aqueus, jônios, eólicos e dóricos, que se instalaram na região, por volta de 2000 a.C. e 1200 a.C. A Civilização Grega tem grande importância por sua influência na formação cultural e política do Ocidente.
Antiguidade, ou Idade Antiga, é o nome dado ao período da História da Humanidade compreendido entre o fim do Neolítico, por volta de 4.
a) Antiguidade clássica foi o termo criado pelos iluministas para se referir ao resgate da cultura medieval. b) Os europeus do século XVIII buscaram encontrar as raízes da Europa moderna nas criações dos antigos gregos e romanos, por isso criaram o termo Antiguidade Clássica.
Considera-se geralmente que começa no século V A.C. e se estende até o segundo século D.C., cobrindo essa parte da história da Grécia Antiga e da Roma Antiga. Pode-se dizer, em geral, que o clássico é digno de admiração e imitação. Faz parte de uma categoria que é considerada superior e, portanto, serve como modelo.
Clássico é o termo geralmente usado para se referir ao estilo dos períodos grego e romano antigos. ... No entanto, como todas as variações seguem os princípios do estilo clássico, elas continuam sendo exemplos de classicismo.
A palavra ''clássico'' possui vários significados. Autor padrão, permanência e importância do autor, literatura grega ou latina ou autores dos mesmos. ... Para que alguém reconheça a maturidade de um povo e de uma literatura essa pessoa deve ter algum nível de maturidade.
Um clássico é, em geral, um livro que representa o período em que foi escrito e que atravessa gerações sem perder seu valor. Por isso, dificilmente um livro recém-publicado é categorizado como uma leitura clássica.
O que o torna original é a capacidade de reinventar a tradição, atualizando o enfoque de acordo com os problemas de sua época. Justamente aí se encontra o terceiro aspecto que torna clássica determinada obra, sua capacidade de reinventar a tradição, de atualizá-la de acordo com a urgência dos problemas atuais.
Neste novo conceito, o clássico o seria “devido a uma certa juventude eterna e irreprimível”9. Em outras palavras, clássica não é a obra que fica fora do tempo, mas, ao contrário, aquela na qual o tempo pode respirar o ar fresco de seu rejuvenescimento constante, em contraste com a imobilidade sufocante.
A obra " Os três mosqueteiros" é considera um clássico pelo fato de ser passada em geração a geração e não se acabar com o tempo. Dessa forma, pode - se ver um forte envolvimento cultural envolvido nesse aspecto, o que gera o engradecimento da obra.
Quanto aos Três Mosqueteiros, permaneceram como conselheiros do rei e liderando as duas companhias e entre os quatros se firmou uma sólida amizade, lealdade, companheirismo e fidelidade. Eles não só eram admirados pelos seus colegas de companhia, como pelo povo que os tinha como verdadeiros HERÓIS.
Um por todos
Este livro conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis.
“Athos” era dos três o mais romântico. “Aramis” era astuto e generoso, enxergava a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces. “Porthos” era alto, bondoso e facilmente maleável… E “D´artaghan” era um jovem batalhador, que com sua luta e perseverança, foi “promovido” ao posto de Mosqueteiro.
[Antigo] Soldado armado de mosquete.
Alexandre Dumas, pai
Um por todos… Mosqueteiro refere-se a um antigo soldado armado de mosquete. O mosquete é uma arma de fogo que foi muito utilizada pela infantaria entre os séculos XVI e XVII. Predecessor da espingarda moderna, o mosquete geralmente era utilizado munido de uma baioneta.
O desenvolvimento do mosquete, uma arma mais avançada, mudou o nome do grupo. “Quando Luís XIII subiu ao trono da França (em 1610), ordenou que os carabineiros fossem armados com mosquetes. Então, esses soldados se tornaram conhecidos como mosqueteiros”, diz a historiadora americana Chris Hoopes.
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