Orixás femininas na Umbanda Sagrada, de acordo com a bibliografia existente, são sete:
Conheça os Orixás
As yabás, cujo significa- do é “Mãe Rainha”, Nanã, Yemanjá, Oxum e Iansã, de grande im- portância na mística religiosa umbandista, foram selecionadas e serão estudadas como referência para a criação de uma coleção de joias neste TCC.
Também conhecida como Osúm, Osún ou Oxun, ela é a representação da sensibilidade, da delicadeza feminina e da paixão para motivar a essência da vida. Mamãe Oxum adora as águas calmas e é através de sua energia que ela tranquiliza os corações dos apaixonados. ... “Oxum está em todas as mulheres”, diz.
Um dos balaios menores fora enfeitado de modo semelhante. Ambos eram destinados a Oxum. Ao lado dos balaios, sacos com saboneteiras, espelhos, carrinhos, bichinhos, bonecas, sabonetes, perfumes – uma profusão de miudezas para encantar qualquer criança. Cada vez que chegava alguém, mais presentes.
Omolocum - comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
Oxum é um orixá feminino da nação Ijexá, adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras. É o orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza.
Além de ser considerada uma mãe formidável, Oxum também é a filha predileta de Oxalá e a esposa desejada de Xangô. A divindade veste-se com sua cor preferida e consagrada que é o amarelo, mas dependendo da qualidade da Oxum, pode vestir-se de rosa, branco e azul claro.
Oxalá
Xangô é um orixá que tem o controle sobre os raios e trovões e que também expele fogo pela boca. Ele aparece com um machado de duas faces em virtude de sua inclinação guerreira. Conhecido como o rei de Oyó, Xangô é um poderoso orixá que tem o controle sobre os raios e trovões, e que também expele fogo pela boca.
Santo do raio, do trovão, da justiça e do fogo. Costuma se dizer que São Jerônimo, que no sincretismo religioso corresponde ao orixá Xangô, castiga os mentirosos, os ladrões e malfeitores. Seu símbolo principal é o machado de dois gumes e a balança, símbolo da justiça.
Oiá (em iorubá: Oyá), também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado de rio Níger. É uma divindade do fogo, como Xangô, mas também é relacionada ao elemento ar, regendo os raios.
Tão poderosa quanto o seu marido Xangô, Iansã é uma deusa que percorreu vários reinos em busca da sabedoria de outros orixás. ... Irrequieta tal qual o marido, Iansã tem forte espírito guerreiro e já foi de grande serventia quando Oxalá precisava vencer uma batalha.
O processo da incorporação se dá a partir do momento que o guia se aproxima do corpo de energia do(a) médium e ambos tentam criar um laço até que haja o chamado “acoplamento áurico”, que é quando o(a) médium assume rapidamente a postura do guia; caso seja um preto-velho, por exemplo, ele irá se curvar, ou se for um erê ...
Na umbanda, ao invés de Orixá, ele se torna um Egum, ou seja, a “alma de um espírito falecido”. Os Eguns correspondem aos indivíduos que pertenceram a classes ou grupos marginalizados da sociedade. Ou seja, são os escravos, indígenas, imigrantes, crianças, mulheres, e malandros.
Os Aparaká são eguns mais jovens: não têm abalá nem bantê e nem uma forma definida; e são ainda mudos e sem identidade revelada, pois ainda não se sabe quem foram em vida. Acredita-se, então, que, sob as tiras de pano, encontra-se um ancestral conhecido ou, se ele não é reconhecível, qualquer coisa associada à morte.
Um espírito que obsedia um outro, geralmente, trata-se de um que julga ter sido intensamente prejudicado por esse outro, nesta ou em outras encarnações, buscando, na obsessão, vingar-se daquele que julga tê-lo prejudicado.