São exemplos de dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja,pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, pereira, macieira, algodoeiro, café, margarida, cactos e vitória-régia.
As monocotiledôneas são uma classe de plantas que têm apenas um cotilédone em sua semente. Já as dicotiledôneas são uma classe de plantas que se caracteriza pela presença de dois cotilédones laterais em cada semente. As duas classes possuem diferenças também em suas flores, caule, folhas e outras características.
Também conhecidas como magnoliopsidas, as dicotiledôneas são plantas (angiospermas) que possuem dois ou mais cotilédones na semente. Os cotilédones são as folhas iniciais dos embriões das plantas. Características principais das dicotiledôneas: ... - Presença de pecíolo (parte que liga o caule ao limbo) na folha.
→ Exemplos de monocotiledôneas Entre as plantas classificadas dessa forma, podemos destacar: antúrios, lírios, orquídeas, palmeiras, gramas, arroz, trigo, aveia, cana-de-açúcar, cebola, alho, bananeira etc.
Monocotiledôneas são as plantas angiospermas que possuem apenas um cotilédone na semente. Os cotilédones são as folhas embrionárias modificadas que a planta apresenta.
As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
De acordo com o APG III, criado pelo Angiosperm Phylogeny Group (grupo dedicado à classificação das angiospermas), as monocotiledôneas podem ser organizadas em onze ordens. Commelinales: Apresenta cinco famílias, das quais se destaca a Commelinaceae, a família da trapoeraba.
São estruturalmente diferentes das outras folhas, uma vez que cumprem uma função especial para a subsistência deste ser vivo, contribuindo com suas reservas de nutrientes para alimentar a plântula em desenvolvimento, enquanto esta não pode ainda produzir a quantidade suficiente de nutrientes através da fotossíntese.
O cotilédone (do grego kotyledon, concavidade em forma de concha) é a primeira ou cada uma das primeiras folhas de um embrião. Para a maioria das plantas, sua função é o armazenamento de reservas que serão utilizadas na germinação.
Placenta Indecídua Cotiledonária Apresenta vilosidades agrupadas em pequenas saliências ou cotilédones. Ocorre a destruição do epitélio uterino no nível das vilosidades coriônicas, promovendo o contato direto entre o córion e o tecido situado abaixo da mucosa uterina.
cotiledonária
Tumor formado numa porção de placenta retida no útero, após um parto ou um aborto.
Tipos de placenta prévia
Placenta prévia é a implantação da placenta sobre o orifício interno do colo ou próximo dele. Normalmente, ocorre sangramento vaginal vermelho vivo e indolor após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é feito por ultrassonografia transvaginal ou abdominal.
O sintoma principal da placenta prévia é sangramento repentino da vagina, sem dor. Algumas mulheres também têm cólicas. Com frequência, o sangramento começa próximo ao término do segundo trimestre ou início do terceiro.
O exame especular deve ser feito de maneira muito cuidadosa, sempre à procura da origem do sangramento. É importante atentar-se de, diante da suspeita de Placenta prévia, NUNCA realizar o toque vaginal sem antes saber a localização exata da placenta, caso contrário, corre-se o risco de provocar sangramento com o toque.Il y a 6 jours
A causa específica de descolamento prematuro da placenta é geralmente desconhecida. As possíveis causas incluem trauma ou lesão no abdômen - a partir de um acidente de carro ou queda, por exemplo - ou perda rápida de líquido amniótico.
O repouso absoluto é indicado caso o descolamento não seja tão grande ou quando não há possibilidade de a mãe parir – gestações com menos de 26 semanas. Quando o sangramento cessa, a gestante poderá voltar a realizar suas atividades, mas sem esforço e seguindo à risca as recomendações médicas.
O fluxo útero-placentário está diminuído levando ao quadro de insuficiência placentária. A pré-eclampsia se caracteriza pelo aparecimento de hipertensão, com proteinúria e ou edema; ocorre após a 20ª semana de gestação e é predominantemente patologia da primigesta.
Pré-eclâmpsia superposta à HAS crônica é definida pela elevação aguda da PA à qual se agregam proteinúria, trombocitopenia ou anormalidades da função hepática em gestantes portadoras de HAS crônica, com idade gestacional superior a 20 semanas.
Subsequentemente a produção sistêmica de citocinas e a resposta imune parece ser predominante na sua função inflamatória o que inicia a patologia associada à Pré-eclâmpsia. TGF-β (fator transformador de crescimento β) é secretado pelas células do estroma deciduais, macrófagos e células T.
Durante a gravidez é normal ficar com o sistema imunológico enfraquecido, devido às alterações hormonais e às mudanças no corpo da mulher, sendo necessário ter atenção redobrada para evitar problemas como gripes e infecções urinárias.
Eles descobriram que a implantação do embrião inicia um processo que no final desliga uma importante via, necessária para o sistema imune atacar corpos estranhos. Como resultado, as células imunes nunca são recrutadas para o local da implantação e assim não podem prejudicar o desenvolvimento do feto.
Pelas proteínas paternas que encerra, o feto deveria ser rejeitado pelo organismo materno como corpo estranho ou enxerto. Assim não acontece e nesse fato o útero desempenha papel fundamental. Nele, tudo se acha favoravelmente disposto para impedir a rejeição do feto.
Sabe-se que a expressão de HLA-G, abundante na interface materno-fetal, altera o balanço entre resposta imune Th1/Th2, inibindo reações celulares de defesa e resultando, de uma maneira simplista, no estado "imunodeprimido fisiológico" da grávida, necessário para tolerância imune ao feto.
A ansiedade e o estresse interferem diretamente na homeostase do organismo, alterando a liberação de hormônios, influenciando em neurotransmissores, como também em outros componentes bioquímicos que afetam nossas células de defesa, podendo assim comprometer diretamente com nossa imunidade e emoções.
Como o estresse afeta o sistema imunológico O cortisol é um hormônio que atua na inibição do sistema de defesa do organismo, além de estar relacionado a complicações cardiovasculares. Com o estresse constante, o corpo passa a produzi-lo em uma grande quantidade, fazendo com que o próprio organismo relaxe suas defesas.