O som do útero, também chamado ruído branco, pode ajudar o bebê a adormecer nos três primeiros meses de vida. Isso acontece porque esse som remete ao mesmo ruído intrauterino (batimentos cardíacos, pulsações dos vasos sanguíneos), trazendo conforto e segurança ao recém-nascido, por se tratar de um barulho já conhecido.
Isso porque o bebê está dentro do corpo de uma pessoa viva, em plena atividade, com sangue correndo pelas veias, estômago e intestino funcionando, respiração a todo vapor, coração batendo e assim por diante. Como é possível imaginar, toda essa movimentação interna não é nada silenciosa.
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Nesse caso, ele acaba acordando devido à reação dos pais. Portanto, quando o bebê choraminga, o melhor a fazer é acalmá-lo sem tirá-lo do berço. Primeiro colocando a mão no peito, fazer o som de chiado (shhhhh) e deixando-o voltar a adormecer naturalmente.
Cenários como a interação com o pediatra, o contato com os tecidos da roupa, a fome, o traslado de um lado para outro, a água sob a pele, o excesso de barulho, etc… Diante isso, o estranho é que não se assuste. Os sustos do bebê são normais, mas podemos evitar que seu filho se assuste com algumas dicas.
Isso acontece por causa do reflexo de Moro, o reflexo é ativado quando o bebê perde a sustentação da cabeça ou perde a sensação de estar bem segurado”, explica psicóloga e psicopedagoga Cynthia Wood, da clínica Crescendo e Acontecendo.
Alguns bebês podem ter um sono mais agitado, o que pode acontecer devido ao aumento de estímulos durante a noite, ficando mais despertos, ou acontecer como consequência de situações de saúde, como cólicas e refluxo, por exemplo.
Aguarde um tempo para que ele se acostume e volte a dormir sozinho, mas se necessário, mostre que você esta perto, coloque as mãos levemente, mas evite o colo.
As convulsões no período neonatal (período antes dos 30 dias de vida) podem ter várias causas: injúria hipoxico-isquêmica (falta de oxigenação no cérebro), hipoglicemia, hiponatremia, infecção, fazer parte de uma síndrome epiléptica... ou seja, são muitas possibilidades etiológicas (muitas causas).
Algumas sensações ocorrem como sinais de alerta para uma convulsão que vai acontecer. Essas incluem: Sentimentos súbitos de medo ou ansiedade. Sentir-se mal do estômago.