Formas de contágio A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto.
Sim. Na fase terciária, depois de um período assintomático, a infecção retorna causando complicações graves e atingindo diversos órgãos. Ela pode comprometer o sistema nervoso central e o sistema cardiovascular e levar à morte.
Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
Verdade. Quem já teve a doença pode ter filhos, desde que a sífilis tenha sido tratada e os exames de sangue confirmem que o casal esteja curado. Mulheres que já tiveram sífilis podem engravidar, mas é preciso que o tratamento tenha sido feito corretamente e a doença esteja completamente curada.
“Na sífilis primária, o sintoma mais característico é o surgimento de feridas indolores, que são contagiosas, e nódulos linfáticos inchados. No caso da sífilis secundária, pode-se apresentar febre, lesões avermelhadas na pele, fadiga, dores e perda de apetite”, alerta.
A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê, pois quando a grávida não faz o tratamento há um grande risco do bebê pegar sífilis através da placenta, podendo desenvolver graves problemas de saúde como surdez, cegueira, problemas neurológicos e nos ossos.