Feito em óleo sobre tela, o trabalho, exposto no palácio do Governo desde 1º de outubro, reflete o movimento artístico chamado Modernismo e representa a diversidade racial e cultural dos trabalhadores que migraram para São Paulo em busca de emprego nas fábricas que começavam a surgir no Estado.
São cinquenta e um rostos, muitos deles sobrepostos, todos sem o corpo registrado. Essa mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho. Os operários olham todos na mesma direção, - para frente - e não estabelecem qualquer contato visual uns com os outros.
2) Que etnias parecem representadas na obra? SÃO HOMENS E MULHERES COM ORIGEM OU ASCENDÊNCIA EUROPÉIA, AFRICANA E ASIÁTICA. ESSA DIVERSIDADE DEMONSTRA A PREOCUPAÇÃO DE TARSILA DE RETRATAR A DIVERSIDADE CULTURAL DA CLASSE OPERÁRIA BRASILEIRA.
Resposta. Resposta: eu acho que são os africanos. Esplicação: pois o tom de pele deles e a mesma cor.
As pessoas representadas são: o rei, o clero, a nobreza, o bobo da corte, os comerciantes e os camponeses.
Resposta. -Sim, a roupa dos meninos indígenas e o hasteamento da Bandeira do Brasil.
O que se observa na imagem é o advento da Revolução Francesa, sendo que as pessoas que estão representadas nas ilustrações da capa do livro são todos os representantes dos três estados da França, a nobreza, o clero e principalmente a burguesia, composta por camponeses e comerciantes.
Resposta. 10- As pessoas representadas na imagem são camponeses e pertenciam à classe baixa. Muitos Camponeses trabalhavam em terras que não lhes pertenciam, existindo também pequenos e grandes proprietários.
adjetivo Novamente tratado, submetido a novo trato. Etimologia (origem da palavra retratado).
Resposta. Resposta:ficar num retrato .
Resposta. Resposta: "Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados, assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem.''
Resposta. Resposta: A linguagem verbal traz o mesmo sentido da linguagem não verbal, ou seja, a imagem reproduz em sido o que o slogan produz em palavras.
Resposta: A escravidão na África não surgiu após a chegada dos europeus na época moderna mas tornou-se comercial depois disso.... a principal diferença era que a escravidão na África não tinha o caráter comercial adotado após o desenvolvimento do tráfico de escravos através do oceano Atlântico.
Resposta. Resposta: O comércio de pessoas que se tornavam escravizadas estava presente no continente africano desde os egípcios antigos. As pessoas se tornavam escravas na África principalmente em razão das guerras: membros de tribos rivais eram reduzidos à condição de cativos, ou seja, escravos.
No caso temos que as características da escravidão africana contava com cativos obtidos nas guerras interna entre reinos. Assim, temos que aos poucos, foram adquirindo carácter comercial,e os escravos se tornavam "peças", mercadorias alvos de um sistema de exploração econômica, perdendo a identidade humana.
Jonya tem origem no termo jon, que significa cativo, e caracterizava um escravo ligado a uma linhagem, preso ao seu sistema político. O jon era um escravo que não poderia ser comprado ou cedido, e tinha até mesmo o direito de parte do que produzia.
Durante a fase inicial da colonização brasileira, a escravidão concentrava-se na mão de obra do indígena. A escravização do indígena aconteceu, principalmente, na extração do pau-brasil.
Os escravos eram trazidos ao Brasil em embarcações conhecidas como navios negreiros e em condições extremamente precárias. ... Os historiadores estimam que, ao longo da história da escravidão africana no Brasil colonial, foram trazidos cerca de quatro milhões de africanos.