A membrana que envolve o óvulo, também chamada de membrana vitelínica, é uma grossa camada de glicoproteínas aderidas à membrana plasmática ovular, muito conhecida como zona pelúcida. A zona pelúcida também é revestida por células foliculares ovarianas, que nutriram o ovócito durante todo o seu desenvolvimento.
As enzimas liberadas durante a reação cortical provocam modificações na zona pelúcida (marrom crescente), levando ao seu endurecimento e inativação dos receptores. Estas alterações, denominadas reação zonal impedem, na maioria das espécies, definitivamente, a penetração de outro espermatozóide (polispermia) no ovócito.
Logo abaixo da corona radiata, encontra-se a zona pelúcida, uma camada que encobre o ovócito e só desaparece completamente quando ocorre a formação do blastocisto durante o desenvolvimento embrionário.
Após 5 a 6 dias de desenvolvimento do embrião na tuba, inicia-se o processo de migração para o útero, onde o embrião será implantado no endométrio. Ao chegar ao útero, a camada externa que reveste o embrião nesse momento, chamada de zona pelúcida, quebrada e liberada.
No entanto, ele só receberá estímulos para chegar ao útero a partir do estágio 6. Nesse momento ele será liberado para o útero e dará o início do processo de nidação, onde ocorre exatamente a fixação do embrião à parte do útero da mulher. Dessa forma, o embrião somente será liberado após a etapa 5 descrita na figura.
b) O processo de divisão celular ocorrido até a implantação observada em IV é a mórula e processo de divisão celular que acontece até a implantação do embrião consiste na mitose.
O desenvolvimento do embrião humano se inicia logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Na espécie humana, a fecundação do ovócito secundário (também chamado de óvulo) ocorre no interior do corpo feminino, mais precisamente na tuba uterina.
A membrana bucofaríngea rompe-se na quarta semana, e a membrana cloacal, na oitava semana. Ânus imperfurado ocorre em 1/4.