Terceira bulha (B3): é um ruído protodiastólico de baixa frequencia que se origina da vibração da parede ventricular distendida pela corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido. É mais audível na área mitral com o paciente em decúbito lateral esquerdo.
Eles são a primeira bulha cardíaca ou primeiro som cardíaco (B1 ou S1) e a segunda bulha cardíaca ou segundo som cardíaco (B2 ou S2), produzidos pelo fechamento das valvas atrioventriculares e valvas semilunares respectivamente.
Diz-se do ritmo cardíaco, a três tempos, que recorda o galope de um cavalo.
O que são Bulhas Cardíacas? A primeira bulha aparece no início da sístole ventricular. Quando os ventrículos começam a se contrair, o sangue, sofrendo pressão, comprime as válvulas A-V, fechando-as como se fossem folhas de uma porta.
O paciente senta-se à beira do leito ou em uma cadeira. Inclinando ligeiramente o tórax para frente, o que ajuda a intensificar os sons. Essa posição ajuda na ausculta de sons originados na base do coração. O médico também se posiciona à direita do paciente.
Denomina-se frêmito torácico uma sensação vibratória que se percebe ao palpar a superfície do tórax de um indivíduo. Quando a vibração é produzida no momento em que ele fala, chama-se frêmito toracovocal ou no momento em que ele respira (frêmito pleural e frêmito brônquico).
Frêmito toracovocal (FTV), corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica. Estas vibrações são mais perceptíveis nos indivíduos cuja voz é de tonalidade grave.
O frêmito toracovocal estará aumentado nas cavidades pulmonares, quando elasforem de tamanho maior do que 4 cm de diâmetro, localizadas superficialmente,rodeadas de tecido condensado e com brônquios permeáveis.As causas que originam diminuição do frêmito toracovocal são as seguintes: Defeito na emissão do som (afonia ...
AVALIAÇÃO DO FRÊMITO TÓRACO-VOCAL (FTV) Conceito: é o exame das vibrações percebidas pela mão do examinador, encostada na parede torácica, quando o paciente emite algum som. Procedimento: Antes e após examinar um paciente lave as mãos. O examinador deve se colocar atrás do paciente.
Percussão: macicez na metade inferior do hemitórax esquerdo inclusive sobre a coluna vertebral (sinal de Signorelli). Ausculta: murmúrio vesicular abolido na metade inferior do hemitórax esquerdo; presença de sibilos discretos e estertores finos na região anterosuperior do mesmo hemitorax.
As retrações intercostais são movimentos que envolvem os músculos existentes entre as costelas. As retrações ocorrem quando esses músculos são puxados para dentro e são resultado da pressão reduzida na cavidade torácica. Este sintoma geralmente é um indício de um problema respiratório.
Se apenas a musculatura intercostal se move para dentro quando a criança respira (tiragem intercostal ou retração intercostal), a criança não tem tiragem subcostal. Nesta avaliação, a tiragem subcostal é a retração da parede torácica inferior.
As medidas que classificou os índices para o padrão respiratório foram obtidas em três momentos: repouso, inspiração e expiração máxima, na posição ortostática, em vista anterior e perfis. Os valores obtidos na cirtometria possibilitaram classificar o índice diafragmático (ID) pela fórmula: ID = Δ AB/Δ AB + Δ CT.
Se o ritmo estiver regular, contar a quantidade de respirações em 30 segundos e multiplicar por 2. Se o ritmo estiver irregular, inferior a 12, ou superior a 20, contar durante 1 minuto inteiro.
Respiração paradoxal é quando o peito e o abdomen movem-se em direções opostas um ao outro. Na inspiração, o peito subirá mas o abdomen descerá, e na expiração o peito descerá e o abdomen subirá. Respiração paradoxal ocorre quanto parte da caixa torácica está quebrada e torna-se flexível.