Essa proposta de arte era irreverente e espontânea, pautada na irracionalidade, na ironia, na liberdade, no absurdo e no pessimismo. O intuito principal era de chocar a burguesia da época e criticar a arte tradicionalista, a guerra e o sistema. Foi assim que aleatoriamente foi escolhido o termo "dadaísmo".
O Dadaísmo foi um movimento que se baseava na "antiarte", ou seja, qualquer tipo de forma de arte não deveria ter sentido. Observa-se que foi um movimento de revolta contra as futilidades encontradas no mundo burguês.
Marcel Duchamp foi um renomado pintor e escultor francês, bem como um ícone das vanguardas artísticas europeias do início do século XX. Ele foi um dos precursores da arte conceitual, do dadaísmo, do surrealismo, do expressionismo abstrato e o inventor dos "ready-made".
Qual é a importância de Marcel Duchamp para a arte contemporânea? ... Ele demonstrou que a arte não está em “fazer algo difícil”, como uma reprodução perfeita de um retrato. A arte está no efeito que qualquer coisa apresentada tem sobre o espectador. A arte está em fazer sentir e pensar ao mesmo tempo.
Marcel Duchamp importante pintor e escultor francês, conhecido por sua ousadia e questionamentos quanto ao conceito de arte. ... Ao fazer isso, o artista queria modificar o pensamento das pessoas, levando elas a observarem o objeto com outra visão, não se tratando apenas de um objeto do cotidiano.
O ready-made é manifestação radical da intenção de Marcel Duchamp de romper com a artesania da operação artística, uma vez que se trata de apropriar-se de algo que já está feito: escolhe produtos industriais, realizados com finalidade prática e não artística (urinol de louça, pá, roda de bicicleta), e os eleva à ...
Para elaborar um ready-made, uma sugestão seria a seguinte:
Os ready made são objetos industrializados que, retirados de seu contexto cotidiano e utilitário, transformam-se em obras de arte. ... Esse é um recurso artístico utilizado desde o início do século XX e, ainda hoje, causa estranhamento em grande parte do público.
Marcel , com a criação do Ready-made, tinha como objetivo dar novas interpretações e novos sentidos ao fazer artístico , queria romper com o antigo comprometimento com o belo , contestando o que realmente seria arte.
contestando o modelo de arte da época sendo considerado "um movimento antiartístico, uma vez que questiona a arte e busca o caótico e a imperfeição."
se origina a partir do francês objet trouvé , que descreve a arte criada a partir disfarçado, mas muitas vezes modificados, objectos ou produtos que normalmente não são consideradas materiais de que é feita arte, muitas vezes porque eles já têm uma função não arte.
Marcel define os “ready-made” como sendo a ressignificação de objetos cotidianos e banais que antes haviam sido construídos para uma determinada função, mas que na arte conceitualista passam a ter um outro significado. A obra conceitualista mais famosa foi feita por Duchamp e chama-se “Fonte”.
O termo é criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias).
Ali, a ideia dos “ready mades” (já feito), considerado uma antiarte, não era o produto artístico, mas sim o conceito de arte que o artista quis demostrar e que levava mais ao processo reflexivo, em detrimento do visual.
Definição. Para a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970, o conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra. ... O que importa é a invenção da obra, o conceito, que é elaborado antes de sua materialização.
Criar uma arte conceitual é esboçar um rascunho de um projeto que você está planejando. Pode-se criá-la para desenhos, pinturas, esculturas e qualquer outro tipo de projeto. A regra mais importante para se lembrar ao criar a arte conceitual é que não existem regras.
-Realismo conceitual:Valorização do conceito e da ideia da obra de arte, que se tornam mais importantes do que o objeto e sua representação física. - Uso de diversos meios como, por exemplo, performances, instalações artísticas, vídeos, textos e fotografias.
a arte conceitual no Brasil é um movimento carregado de críticas à sociedade. valoriza mais a ideia da criação do que a estética e, até mesmo, a existência da obra.
É interessante notar que na Arte Conceitual o público é obrigado a deixar de ser apenas um observador passivo pois o entendimento da obra de arte não é mais direto. O público também é obrigado a refletir e sair da confortável situação de saber, por antecipação, avaliar se uma obra de arte é “ruim” ou “boa”.
A arte ecológica é um gênero de arte e uma prática artística que busca preservar, remediar e / ou vitalizar as formas de vida, recursos e ecologia da Terra, aplicando os princípios dos ecossistemas às espécies vivas e seus habitats em toda a litosfera, atmosfera, biosfera e hidrosfera, incluindo a região selvagem, ...
MINIALISMO E ARTE CONCEITUAL As obras minimalistas possuem um mínimo de recursos e elementos. A pintura minimalista usa um número limitado de cores e privilegia formas geométricas simples, repetidas simetricamente. ... A arte conceitual considera o conceito base de obra de arte, superior à própria obra concebida.
Povera, feminino de povero, é uma palavra italiana que significa "pobre". Assim foi conhecido esse movimento surgido na década de 1960 na Itália: Arte povera. Pobre porque propunha a utilização de materiais inúteis, simples, o que hoje comumente chamamos de sucata: metal, pedra, areia, madeira, trapos, etc.
Um aparato técnico que reflete a inteligência do projeto, por um lado, e a preocupação da organização com a sustentabilidade, por outro: "Além de gerar economia de custos, a automação integra ambientes e equipes de trabalho e posiciona a companhia de forma contemporânea", diz Andrea. ...
O termo sítio específico faz menção a obras criadas de acordo com o ambiente e com um espaço determinado. Trata-se, em geral, de trabalhos planejados - muitas vezes fruto de convites - em local certo, em que os elementos esculturais dialogam com o meio circundante, para o qual a obra é elaborada.