Convecção térmica, ou simplesmente convecção, é um processo de transmissão de calor. Quando um fluido, como o ar ou a água, é aquecido, suas porções mais quentes podem sofrer dilatação térmica, expandindo seu volume. Em outras palavras, esse fluido aquecido passa a ocupar um volume maior do que o fluido nos arredores.
substantivo feminino Ato, efeito ou meio de conduzir meio de transporte. [Física] Transmissão de ondas sonoras, elétricas, caloríferas. [Fisiologia] Transmissão, ao longo dos nervos, das impressões sensitivas ou motoras. Etimologia (origem da palavra condução).
Conduções é o plural de condução. O mesmo que: transportes, meios.
Condução é a transferência de energia térmica ou carga elétrica por contato direto. A condução ocorre entre duas substâncias que estão em contato e têm temperaturas diferentes. ... Durante a condução, partículas em movimento rápido transferem parte de sua energia quando colidem com partículas em movimento lento próximas.
Condução. É o processo de transferência de energia através de um meio material, sem transporte de matéria. a energia térmica se propaga de partícula para partícula do meio. Ocorre principalmente nos materiais sólidos.
Condução de Bola: A Condução de bola é o ato de conduzir a bola sobre seu domínio através da quadra de jogo. É possível fazer a condução de bola em linha reta ou com mudanças de direção (ziguezague). Tipos de condução: peito do pé; parte interna do pé; parte externa do pé; de bico e com a sola do pé.
Condução é quando mandam a bola pra você ae caso não seja na hora do ataque, você tocar nela com a mão aberta é marcado ponto ao adversário por condução.
VALE-TRANSPORTE - TRABALHADOR QUE SE DESLOCA COM CONDUÇÃO PRÓPRIA - PROIBIÇÃO LEGAL. Nos termos do art. ... 7.
Todo e qualquer funcionário tem direito a receber o vale-transporte, incluindo domésticos e temporários. Em contrapartida, o empregador, tanto pessoa física quanto pessoa jurídica, deve providenciar o seu fornecimento.
Em 1987, a lei federal n° 7.
Quem não tem direito ao vale-transporte? A lei do vale-transporte deixa claro que quando o profissional não utiliza transporte coletivo para se deslocar da residência para o trabalho e vice-versa, a empresa não é obrigada a concedê-lo.
Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do VT, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los.
O vale-combustível é uma forma de benefício oferecida ao funcionário que utiliza carros particulares para se locomover até a empresa. Ele também pode ser usado como uma forma de controlar os gastos com combustível nas frotas corporativas.
O custo do vale transporte é dividido entre o empregador e o empregado. Sendo assim, é descontado do trabalhador 6%, todo o mês, do seu salário, referente aos vales. Esse desconto sempre é relativo ao salário fixo.
O vale combustível é um valor que a empresa fornece ao colaborador antes de um possível gasto, diferente do reembolso. Dessa forma, ao invés de o funcionário pagar o valor gasto e depois a empresa o reembolsar, ela já concede esse benefício de antemão. Esse valor pode vir na forma de um cartão ou de um ticket.
Não. Por lei, o empregador deve descontar do seu funcionário apenas o equivalente a 6% do salário quando paga o vale-transporte. No caso do vale-combustível, não há desconto em folha previsto por lei.
Na utilização do vale-combustível a regra é um pouco diferente, pois de acordo com a lei, a empresa não pode descontar o 6% sobre a remuneração do colaborador.
Sendo descontado do trabalhador, todo mês, 6% do seu salário fixo. Entretanto, nem todos os funcionários utilizam transportes públicos para se deslocar. Por isso, algumas empresas buscam respeitar a individualidade de cada trabalhador, oferecendo a opção de substituir o auxílio transporte pelo vale combustível.
De acordo com a Lei 7.
De acordo com a lei, o valor a ser descontado na folha de pagamento pela concessão do vale-transporte não pode ser superior a 6% do salário do colaborador. Logo, cabe à empresa respeitar esse limite de desconto e disponibilizar o valor necessário para o deslocamento do profissional.
3. Como o vale-transporte é pago? Segundo o artigo 5° do Decreto o valor não deve ser pago em dinheiro, a não ser que haja falta ou insuficiência no estoque de vales. Contudo, o pagamento em dinheiro é permitido se for previsto em uma convenção ou um acordo coletivo.
A princípio o gestor não pode conceder o benefício do vale-transporte em dinheiro. Porque de acordo com o artigo 5º do Decreto nº que regulamenta o vale-transporte, “é vedado ao empregador substituir o vale-transporte por antecipação em dinheiro ou qualquer outra forma de pagamento (..)”.
De acordo com o decreto 95.
O empregador está autorizado a descontar na folha de pagamento o percentual de até 6% sobre o valor do salário básico do empregado pelo vale-transporte fornecido. ... No caso de demissão, admissão ou férias, o percentual de 6% será descontado do salário básico proporcional aos dias trabalhados dentro do mês.
É necessário entender também que o vale transporte só pode ser usado, unicamente em transportes públicos. Sendo assim, cabe ao trabalhador entender que jamais o vale transporte pode acumular, pois a empresa irá manter um controle sobre a quantidade exata que fica disponível para o colaborador.
O pagamento ao funcionário via cheque, pode ser feito desde que o cheque seja emitido pelo empregador diretamente ao empregado. Portanto, não pode ser feito um pagamento com cheques de terceiros. Além disso, é preciso que o pagamento seja feito dentro de um horário em que o funcionário consiga descontar o cheque.