Ao fim do trágico combate, quando finalmente conseguiram romper as três muralhas que protegiam a cidade, os legionários, irritados com a resistência dos judeus, promoveram um verdadeiro banho de sangue (foram pelo menos 100 mil mortos) e terminaram por incendiar o Templo de Jerusalém, escravizando os sobreviventes.
Jerusalém sofreu sucessivas invasões e seus muros foram destruídos, quase que por completo pelo menos três vezes. A última reconstrução ocorreu entre 1535 e 1538 d.C., quando Jerusalém fazia parte do Império Otomano, segundo ordem de Solimão I.
Na época de Nabucodonosor, rei da Babilónia, depois de este ter destroçado os egípcios em Karkemish (605 a. Nabucodonosor depõe Joaquim e Sedecias revolta-se, obrigando o rei da Babilónia a tomar Jerusalém, destruindo-a e incendiando o seu templo. ...
52 dias
Muro das Lamentações
Ciro
O livro de Tobias (em grego: τωβιτ; do hebraico: טובי, Tobih, "meu Deus"), é um dos livros deuterocanônicos do Antigo Testamento da Bíblia católica e possui 14 capítulos e 297 versículos. Vem depois do livro de Neemias e antes do livro de Judite. Consiste numa narração antiga de origem judaica.
Semaías foi um profeta de Deus durante o reinado de Roboão, filho de Salomão. ... Todavia, visto que Roboão e os príncipes se humilharam, Deus amainou a destrutividade da invasão. Semaías fez também um dos registros escritos do reinado de Roboão.
Artaxerxes I Longímano (Artaxšaça em persa antigo) (? — 424 a.C.) foi um rei da Pérsia. Filho de Xerxes I, e foi sucedido por seu filho Xerxes II. Seu apelido longímano foi dado porque ele tinha a mão direita maior que a mão esquerda.