A via da pentoses fosfato é uma rota catabólica alternativa de oxidação da glicose-6P, que ocorre no citosol, sem produção de ATP, mas com geração de NADPH e pentoses fosfato.
Na “fase irreversível da via das pentoses-fosfato”, para além da reação de hidrólise de uma lactona (ver Equação 2), ocorrem duas reações redox em que o oxidante é o NADP+, mas só a segunda pode ser designada de oxidação descarboxilativa: é na reação catalisada pela desidrogénase do 6-fosfogliconato que ocorre a ...
A transcetolase utiliza a tiamina pirofosfato (vitamina B1) como cofator. Ambas, a via glicolítica e a via das pentoses ocorrem no citoplasma. Elas estão em equilíbrio e podem ocorrer simultaneamente, independentes uma das outras.
Durante a fase oxidativa as moléculas de glicose-6-fosfato (glicose que é utilizada para gerar energia na célula) são oxidadas por moléculas de NADP+, pela enzima glicose-6P desidrogenase, gerando moléculas de NADPH e 6-fosfato-gliconato (6P-gliconato).
NADPH é produzido a partir de NADP+. A principal fonte de NADPH em animais e outros organismos não fotossintéticos é a via das pentoses-fosfato, por glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH) na primeira etapa. A via da pentose fosfato também produz pentose, outra parte importante da NAD(P)H, de glicose.
A PFK-1 (fosfofrutoquinase -1) é o principal ponto de regulação da glicólise. Ela catalisa uma reação irreversível, convertendo frutose-6-fosfato e ATP em frutose-1,6-bisfosfato e ADP. Os reguladores alostéricos da PFK-1 são: frutose-2,6-bifosfato, ATP, ADP, AMP e citrato.
A via das pentoses-fosfato é uma via alternativa de oxidação de glicose-6-fosfato, que leva à produção de três compostos, a ribose-5-fosfato, CO2 e o NADPH.
Isso é realizado pela via chamada gliconeogênese, a qual converte piruvato e compostos relacionados de três e quatro carbonos em glicose. As modificações que ocorrem no metabolismo da glicose durante a mudança do estado alimentado para o estado de jejum são reguladas pelos hormônios insulina e glucagon.
A única diferença é um grupo fosfato ligado ao carbono 2 'no açúcar de cinco átomos de carbono do nucleótido de adenosina. NADPH tem um grupo fosfato ligado a sua "carbono 2 e NADH não. ... NADH é mais conhecido por seu papel na respiração celular, enquanto o NADPH é particularmente importante na fotossíntese.
Em humanos, as vias metabólicas mais importantes são: glicólise - oxidação da glucose a fim de obter ATP. ciclo de Krebs - oxidação do acetil-CoA a fim de obter energia. fosforilação oxidativa - eliminação dos electrões libertados na oxidação da glucose e do acetil-CoA.
De um modo geral, qualquer atividade que dure mais de três minutos depende principalmente do metabolismo aeróbio de energia. Enquanto a intensidade dos exercícios for de leve a moderada a energia será produzida prioritariamente pelo metabolismo aeróbio.
Isto porque, como a produção de energia a partir do glicogênio pode ocorrer na ausência de oxigênio, o glicogênio muscular constitui o principal fornecedor de energia nos primeiros minutos do exercício, quando a utilização de oxigênio não satisfaz as demandas metabólicas.
Verificado por especialistas. Evidenciam-se três sistemas energéticos em nosso organismo:1) O sistema ATP-CP, ou fosfagênio; 2) A glicólise anaeróbia, ou sistema do ácido lático; 3) O sistema de oxigênio.
Os principais substratos energéticos que são obtidos da dieta são carboidratos, pro- teínas e gorduras. Quando esses substratos energéticos são oxidados a CO2 e H2Onas células, é liberada energia pela transferência de elétrons para o O2.
Sistemas Energéticos e Como funcionam Estes sistemas energéticos representam as vias metabólicas através das quais o organismo obtém energia para realizar o trabalho. Como vimos, em cada esforço físico intervém sempre a molécula fundamental na produção de energia conhecida como ATP (adenosina trifosfato).
- Sistema Anaeróbico Aláctico ou ATP-CP: Produção de energia a partir da utilização dos estoques de um composto armazenado dentro das células musculares, a creatina-fosfato ou CP, que aumenta na proporção direta do aumento da massa muscular, e sustenta principalmente as atividades de alta intensidade e curta duração.
As ligações de alta energia da CP (fosfocreatina) liberam aproximadamente 13kcal/mol enquanto o ATP (adenosinatrifosfato) libera 11kcal/mol no músculo ativo. Sendo assim, o mínimo gasto de ATP pela fibra muscular utiliza a energia proveniente da CP para a síntese imediata de mais ATP. ...
Uma célula muscular possui determinada quantidade de ATP que pode ser usada imediatamente, mas isto é suficiente para durar apenas cerca de três segundos. Para reconstituir rapidamente os níveis de ATP, as células musculares contêm um composto de fosfato altamente energético, chamado de fosfocreatina.
O sistema anaeróbio alático, também conhecido como sistema fosfagênio ou sistema ATP-CP, representa uma fonte imediata de energia para o músculo ativo. ... O PC decompõe-se na presença da enzima creatina fosfoquinase e a energia liberada é utilizada para formar o ATP, a partir do ADP.
Durante o exercício físico aeróbio (caminhadas, corridas, nado, ciclismo) o fluxo do sangue aumenta cerca de 5 vezes mais que no repouso. Evidentemente, quanto maior for a intensidade/velocidade e duração dos movimentos corporais contínuos , maior será a metabolização dos substratos energéticos.
Treino anaeróbico Nesse processo metabólico o corpo produz energia sem usar o oxigênio. O anaeróbio tem duas fases, alático e lático. O alático é conhecido como mecanismo fosfocreatina ou ATP-CP (não se preocupe não vou confundir muito sua cabeça com fisiologia).