As proteínas quinases são enzimas que catalisam a fosforilação de proteínas através da transferência de um grupo fosforila de ATP e, em casos excepcionais, de GTP, para treonina, serina (quinase específica para Ser/Thr) ou resíduos de tirosina (quinase específica para Tyr) (Figura 1).
AMPc liga-se a proteína quinase A e a ativa, permitindo que a PKA fosforile os fatores posteriores para produzir uma resposta celular. A sinalização de cAMP é desligada por enzimas chamadas fosfodiesterases, que quebram a estrutura em anel da cAMP e a transformam em adenosina monofosfato normal, não cíclica (AMP).
Diante disso, temos:
Sinalização celular é um processo complexo de comunicação existente entre as células. Ele é fundamental para o funcionamento dos organismos multicelulares. As células dos organismos multicelulares comunicam-se entre si por meio de sinais que emitem umas às outras.
Tipos de comunicação celular
Há três tipos genéricos de comunicação intercelular mediada por mensageiros no LEC: (1) comunicação neural, na qual neurotransmissores são liberados nas junções sinápticas a partir de células nervosas e atuam na célula pós-sináptica através de uma fenda sináptica estreita; (2) comunicação endócrina, na qual hormônios e ...
Telefone celular Eles enviam e recebem ligações usando ondas de rádio. ... Cada uma dessas células tem uma torre para receber e enviar ondas de rádio. Se a pessoa passa de uma célula para outra durante uma chamada, a ligação muda de uma torre para outra.
receptores nucleares
São proteínas ou glicoproteínas presentes na membrana plasmática, na membrana das organelas ou no citosol celular. A função destas é unir outras substâncias químicas chamadas moléculas sinalizadoras, como os hormônios e os neurotransmissores.
Os receptores de membrana são proteínas que se encontram na membrana celular, específicos para certas moléculas. Quando os receptores tem contato com essas moléculas, desencadeiam reações químicas no interior da célula. Estas reações modificam de alguma maneira o comportamento celular.
Os receptores são macromoléculas que participam da sinalização química dentro da célula e entre diferentes células; podem estar localizados na membrana de superfície ou no citoplasma da célula (ver tabela Alguns tipos de proteínas fisiológicas e receptoras de fármacos).
RECEPTORES DE RESERVA São receptores que se apresentam em quantidade além da necessária para gerar o efeito biológico máximo.
A seletividade é o grau em que um medicamento age em um dado local em relação a outros locais. Medicamentos relativamente não seletivos afetam muitos tecidos ou órgãos diferentes.
O índice terapêutico (razão da concentração tóxica mínima para a concentração média efetiva) ajuda a determinar a eficácia e a segurança do fármaco. O aumento da dose de um fármaco com um índice terapêutico pequeno amplia a probabilidade de toxicidade ou ineficácia do fármaco.
“As bases farmacológicas da terapêutica”: entenda os pontos essenciais. A farmacologia é o ramo da ciência que estuda os efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas biológicos. Por isso, o livro “As bases farmacológicas da terapêutica” é um dos mais recomendados por professores da área.
A interação entre uma micromolécula com seu sítio de ação no sistema biológico (receptor) ocorre durante a fase farmacodinâmica e é determinada por forças intermoleculares, como interações hidrofóbicas, eletrostáticas, covalentes e estéricas.
Os efeitos farmacológicos dos medicamentos são produzidos por meio da ligação dos fármacos a componentes específicos das células e tecidos. Desse modo, a farmacodinâmica analisa a ação dos fármacos nas enzimas, proteínas e receptores celulares.
O farmacologista, é o especialista que trabalha no estudo, na pesquisa, na análise, na criação e no desenvolvimento de fórmulas e de substâncias. Ou seja, o farmacologista atua principalmente com a parte científica por trás da Medicina.
Farmacologia tem origem grega (Farmakon = drogas e logos = estudo). A farmacologia é a ciência que estuda os efeitos de uma substância química sobre a função dos sistemas biológicos, fundamentalmente dependente da interação droga/organismo.