Brahma e Brahman são coisas diferentes. Brahma é a força criadora e Brahman representa o universo imanifesto. Brahman é uma palavra neutra e significa “o grande”, o absoluto”, o maior de tudo que é a consciência. O lado masculino representa esse Brahman e o feminino Maya que formam juntos esse universo.
Brahma foi uma das maiores divindades do hinduísmo entre 500 a.C. e 500 d.C. Depois foi sendo gradualmente ofuscado por Vishnu, Shiva e a grande Deusa (nos seus múltiplos aspectos). Segundo a religião hindu, Brahma nasceu de um ovo dourado e criou a terra e tudo o que ela contém.
Trimurti, (sânscrito: “três formas”) no hinduísmo, tríade dos três deuses Brahma, Vishnu e Shiva. O conceito era conhecido pelo menos na época do poema de Kalidasa, Kumarasambhava (“Nascimento do Deus da Guerra”; c.
Shiva é um dos deuses supremos do hinduísmo, conhecido também como "o destruidor e regenerador" da energia vital; significa o "benéfico", aquele que faz o bem. Shiva também é considerado o criador do Yoga (Ioga), devido ao seu poder de gerar transformações, físicas e emocionais, em quem pratica a atividade.
Kali
Parvati é a segunda esposa de Shiva, deus da destruição e transformação. Uma curiosidade sobre o casal é que a esposa anterior do deus, Sati, era uma encarnação de Parvati. Ou seja, ela sempre foi a única esposa do deus. Juntos eles tiveram dois filhos: Ganesha, deus da sabedoria e Kartikeya, deus da guerra.
Parvati tem duas formas mais poderosas. Durga, a deusa guerreira, que foi capaz de derrotar o demônio Durg ou Mahish Asur. Kali era a deusa da morte e da sexualidade. Kali é a destruidora do demônio Raktabija.
Ganesha é o deus que detém o poder da lógica e sabedoria, pois é o primeiro filho de Parvati e Shiva. Seu nome é muito presente na religião hindu, e é conhecido como “Destruidor de Obstáculos”, tornando-se um dos mais importantes deuses da cultura indiana.
Os vários braços dos deuses indianos simbolizam suas muitas qualidades. “Na representação de seus mitos, as culturas recorrem a vários meios para se referir ao poder, à força e à energia de seus deuses.
Os quatro braços representam os instrumentos internos o ego, a memória, manas e budhi. O machado representa vairagya, porque corta todos os apegos e desejos que nos tiram do nosso estado de paz. O machado corta também os obstáculos. A corda representa bhakti, a devoção.
Os budistas, portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais.
Hinduísmo – 330 milhões de divindades | Super.
Vulcano