Assim, considerando todos os elementos sugeridos por todos esses autores, teremos que os elementos constitutivos do Estado são: (1) população; (2) povo; (3) território; (4) tempo; (5) poder político; (6) governo; (7) finalidade; (8) recursos; (9) princípios de justiça; (10) ordem jurídica; (11) capacidade de manter ...
O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis:
Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio da violência legítima (coerção, especialmente a legal).
A soberania é inalienável e indivisível e deve ser exercida pela vontade geral, denominada por soberania popular. ... A partir do século XIX foi elaborado um conceito jurídico de soberania, segundo o qual esta não pertence a nenhuma autoridade particular, mas ao Estado enquanto pessoa jurídica.
A soberania está atrelada à ideia de detenção do poder de controle em uma organização política. ... O Rei era o detentor da soberania, sendo ele o único capaz de construir certa ordem sobre a qual uma sociedade se ergueria.
A soberania de um país, em linhas gerais, diz respeito à sua autonomia, ao poder político e de decisão dentro de seu respectivo território nacional, principalmente no tocante à defesa dos interesses nacionais.
1) O povo é detentor do poder e ele é exercido pelos representantes escolhidos pelo povo. 2) Nação é uma comunidade constituída por vontade própria de indivíduos, com base num território, numa língua, aspirações materiais e espirituais comuns.
Para Hobbes, o Estado encontra-se personificado na figura do soberano. Sua principal função é garantir o perfeito funcionamento da sociedade, evitando a qualquer custo uma guerra de todos contra todos. O homem deve renunciar de seu poder individual e cedê-lo para um único soberano.
Thomas Hobbes defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e centralizado. O Estado não pode estar sujeito às leis por ele criadas pois isso seria infringir sua soberania. ... A partir desse imperativo, Hobbes constrói toda sua filosofia política.
Ele afirmou que a partir das experiências, podem-se inferir leis gerais dos fenômenos. Dessa forma, fundou o Empirismo. O Empirismo é um movimento filosófico que cresceu, principalmente na Inglaterra, durante o Iluminismo dos séculos XVII e XVIII.
Leviatã é um dos livros políticos mais importantes do ocidente, cuja influência ultrapassa as diferentes realidades políticas do mundo e nas épocas, mantendo a obra como um referencial para o estudo do Poder e da Política. ... A obra foi escrita por Thomas Hobbes, matemático e filósofo inglês do século XVII.
Thomas Hobbes (1588-1679) foi um teórico político, filósofo e matemático inglês. Sua obra mais evidente é "Leviatã", cuja ideia central era a defesa do absolutismo e a elaboração da tese do contrato social.
Westport
Thomas Hobbes foi um filósofo e teórico político inglês, sendo um dos formuladores da teoria contratualista. ... Hobbes foi muito próximo da família real e defendeu, até o fim de sua vida, a monarquia. O principal livro escrito por Hobbes foi Leviatã.
Hobbes considera o Estado de Natureza o próprio Estado de Guerra de todos contra todos. O autor atribui ao conceito de guerra um significado metafórico. ... Guerra seria simplesmente uma sensação permanente de medo o que implica uma preocupação constante com a autoproteção. .