A Bíblia católica é composta por mais 7 Livros, livros estes que não são reconhecidos pelos Judeus (O povo escolhido por Deus na Bíblia). Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Especificamente, os católicos aceitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (Sabedoria de Jesus, Filho de Siráque ou Sirácide ou Bén Sirá), I e II Macabeus e Baruque (ou Baruc). Alguns destes livros são os inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas.
A Igreja Católica considera como oficiais 73 livros bíblicos (46 do Antigo Testamento e 27 do Novo), sendo 7 livros a mais no Antigo Testamento do que das demais religiões cristãs e pelo judaísmo.
As Igrejas protestantes concordam com três grandes princípios fundamentais: a preponderância da Bíblia ("Sola scriptura"); a importância da fé ("Sola fide"), que é uma questão pessoal; e a noção da Graça ("Sola gratia"), que permite salvar o homem sem as noções de mérito e redenção próprias do catolicismo.
Embora Martinho Lutero tenha sido o principal mentor da Reforma, há outros nomes, como Calvino e Melanchthon, que ajudaram a revolucionar a Igreja.
John Wycliffe, pároco e professor inglês do século XIV, foi tido como um dos principais precursores da Reforma Protestante na Europa. Entretanto, Martinho Lutero e o seu contemporâneo João Calvino, outro importante reformador, tiveram precursores séculos antes. ...
O Concílio de Trento, realizado entre 1545 e 1563, teve como principal objetivo reafirmar os dogmas da fé católica frente à disseminação do protestantismo.
As reformas religiosas foram movimentos que ocorreram durante o século XVI na Europa. Provocaram a dispersão da população - que antes estava reunida apenas na Igreja Católica - para outras religiões, também cristãs, mas que não se submetiam mais aos dogmas católicos e à autoridade do papa.