Conheça 6 dos filósofos mais importantes da história
A filosofia grega é dividida entre três períodos principais: pré-socrático, socrático (clássico ou antropológico) e o helenístico.
A ruptura do mito e o milagre grego, foram os principais fatores para a passagem de mito para filosofia na Grécia Antiga. ... A estruturação da polis grega, da política e dos debates e discussões que visavam as leis humanas, foram determinantes para o início da filosofia.
Como a política influenciou a filosofia na Grécia Antiga? A investigação da natureza foi determinada pela política. ... A política motivou os filósofos gregos discutir a questão humana. A filosofia completamente dependia da política.
A Filosofia tem lugar de nascimento, a Grécia, e um “pai”, Tales de Mileto. A Filosofia grega surgiu a partir da poesia, da religião e das condições sociopolíticas. ... Essas características eram: poesia, religião e condições sociopolíticas.
Resposta. As polis gregas entre si eram independes, cada uma tinhas suas leis, por ser bem estruturada,e por ser abeta a novos conhecimentos surgi a filosofia, sendo ela filha da Grécia, essa aberta politica que permitiu que ela se desenvolve na Grécia e expandisse em outras regiões.
O agrupamento das tribos e a influência dos Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades-Estado, ou seja, as pólis gregas. Em muitas dessas pólis, vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole. Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma pólis.
Polis era a principal marca do mundo helênico. A pólis grega era formada, basicamente, por uma Acrópole, uma Ágora, uma Khora e uma Ástey. A acrópole corresponde à parte mais elevada, alta da pólis, onde existiam templos dedicados aos deuses. Ficava acima da Ágora, que era a parte mais pública da comunidade.
Só era considerado cidadão na pólis os indivíduos do sexo masculino, desde que esses não fossem escravos e nem estrangeiros. ... Vale dizer que pólis é praticamente o mesmo que cidade, no caso, representamos como modelo a cidade-estado de Atenas.
Cidadania na Grécia Antiga Na Grécia Antiga, o conceito de cidadania estava relacionado a uma minoria da população. Nessa época, só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que fossem atenienses e filhos de pais atenienses.
Em Atenas eram considerados cidadãos homens livres (eleutheroí), maiores de 18 anos, filhos de pai ou mãe ateniense – após 451 a.C. deveriam ter pai e mãe ateniense –, e serem inscritos nos registros cívicos do demos.
Na Grécia antiga, considerava-se cidadão aquele nascido em terras gregas. Em Roma a palavra cidadania era usada para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos que essa pessoa tinha ou podia exercer. Juridicamente, cidadão é o indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado.
Na Grécia Antiga, apenas os homens gregos, adultos e proprietários de terras tinham o poder de decidir sobre o rumo da cidade. Estavam excluídos da cidadania grega as mulheres, os jovens, os pobres, os estrangeiros e os escravos. Tal fato é denominado de cidadania restrita.
Partiu do princípio que os escravos não eram considerados pessoas no gozo de seus direitos, nem reconhecidos membros da sociedade civil e que sua naturalidade era por isso indiferente.
Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência.
Outro fator que obstava o desenvolvimento da cidadania no Brasil era a escravidão. ... A prática da escravidão era tão estrutural, que até mesmo os escravos, ao serem libertos, adquiriam outros escravos. Assim, a sociedade colonial era escravista em todas as suas classes e aspectos.
Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente. O regime de escravidão no Brasil foi marcado por uma rotina de trabalho pesado e violência, onde os escravizados sofriam punições públicas com frequência.
Segundo ele, os escravos eram tratados da “mesma forma como as manadas de cavalos são na Itália”, com o objetivo de obter o maior número possível de crianças cativas que seriam vendidas em seguida por preços entre 30 e 40 escudos”.
Os africanos eram tratados como se fossem um único povo, cuja cultura era considerada "inferior". Por isso eram obrigados a trabalhar em situações degradantes, vivendo de forma precária, sendo punidos com violência caso não cumprissem as ordens que lhes eram dadas.
A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por dia e o trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.
Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil. A história dos navios negreiros é das mais comoventes. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene.
O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América. Em caravelas ou barcos a vapor, europeus, americanos e até mesmo negros se metiam no “infame comércio”. Os traficados eram, na maioria, meninos e jovens de 8 a 25 anos.
Os locais no Brasil que mais receberam escravos foram Rio de Janeiro, Recife e Salvador. O tráfico negreiro só foi proibido no Brasil em 1850, por meio da Lei Eusébio de Queirós. Estima-se que o Brasil recebeu de 3,5 milhões a 5 milhões de africanos escravizados.
MA: quarto estado brasileiro a receber o maior número de escravos | Ação | G1. O Maranhão é o segundo estado com a maior população de afrodescendentes do país. A cultura é rica em tradições como a música, a religião e os costumes. “No século XVIII o Maranhão foi um dos locais do Brasil que mais recebeu escravos.