A reprodução dos vírus de DNA, basicamente ocorre através de dois tipos de ciclos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico. Contudo, no ciclo lítico a célula hospedeira é destruída, enquanto no ciclo lisogênico o hospedeiro é preservado.
Eles são capazes, por exemplo, de “enganar” nosso sistema imunológico e causar doenças, atividade complexa para um ser sem vida. Muitos pesquisadores afirmam que os vírus devem ser, sim, considerados seres vivos. Devido às seguintes características: Presença de material genético: RNA e/ou DNA.
Sem células, portanto, os vírus não são seres vivos. Além disso, a ausência de metabolismo nesses organismos é um ponto que sugere que não se tratam de seres vivos. Esses organismos também não conseguem se reproduzir fora de uma célula, e a reprodução é um ponto-chave para considerar um ser como vivo.
Temos ainda os vírus, porém eles não são classificados em nenhum dos reinos estudados. Muitos estudiosos não consideram esses seres como vivos, uma vez que não possuem célula e nenhum metabolismo fora das células parasitadas por eles.
Os vírus não são classificados em um reino, pois não possuem atividade metabólica quando fora das células, eles são incapazes de captação de nutrientes, de utilização de energia ou realização de qualquer processo biossintético. A reprodução dos vírus só ocorre, necessariamente, no interior de uma célula.
Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera.