Ao parto em que o bezerro está enroscado dá-se o nome parto distócico, que pode ser definido como parto difícil. É um dos fatores que mais contribuem para a mortalidade desses animais recém-nascidos. E aqueles que sobrevivem podem apresentar uma série de problemas que acabam comprometendo seu desempenho futuro.
Distocia fetal é a ocorrência de anormalidades de tamanho ou posição fetal, resultando em dificuldades no parto. O diagnóstico é feito por exame clínico, ultrassonografia ou pela resposta à evolução do trabalho de parto.
Feto enfisematoso é uma condição patológica que se caracteriza por alterações enfisematosas do feto retido no útero, muitas vezes conseqüência de um parto laborioso, que não chega a termo.
Sinais de proximidade do parto: 2 a 3 dias antes do parto os tetos se enchem e perdem a rugosidade. Ocorre relaxamento dos ligamentos e músculos da pelve (flanco) e da cauda. Mais próximo ao parto, ocorre liberação de muco viscoso pela vagina. A vulva fica edemaciada.
Ao se utilizar 30mg de acetato de metilprednisolona como pré-indutor (longa ação), aos 255 dias de gestação, e 20mg de dexametasona (curta ação) mais 0,5mg de cloprostenol (prostaglandina) aos 270 dias de gestação, Antoniazzi et al. (2009) obtiveram eficácia na indução do parto e baixo nível de retenção de placenta.
Puxar para fora e para baixo é a maneira que os bezerros naturalmente nascem. A pélvis da vaca (sem mencionar a gravidade) naturalmente obriga o bezerro a ir para baixo e para fora enquanto estão sendo expelidos. Puxar dessa maneira reduz a pressão sobre a pélvis da vaca, e permite que o parto seja mais fácil.
As vacas podem levar 4 horas para parir, e as novilhas até 6 horas. O parto normal inicia com a apresentação das patas dianteiras do bezerro primeiro, seguida da cabeça, ombros, costado e membros posteriores. O bezerro deve estar com a coluna voltada para cima.
Principais causas do prolapso uterino em vacas hipocalcemia; infecção uterina; retenção de placenta; partos onde ocorrem contrações excessivas (distócicos e gemelares).
Conclui-se que para o tratamento de prolapso de útero deve-se primeiramente examinar o útero, a fim de promover o melhor tratamento ao animal. A reintrodução do útero não obteve resultados positivos, e por isso, a histerectomia foi o tratamento de sucesso e que permitiu a recuperação total do animal.
No caso das mulheres que pretendem engravidar, o médico opta por reparar o útero por meio da realização de um pequeno corte na região inferior da barriga que permite alcançar os órgãos pélvicos, colocá-lo no local correto e colocar próteses, também chamadas de redes, que mantém os órgãos pélvicos no lugar.
Prolapso significa o abaulamento das abas da válvula no átrio esquerdo quando o ventrículo esquerdo se contrai. Com o prolapso, às vezes há refluxo (regurgitação) de sangue de volta ao átrio (consulte também Regurgitação mitral). Cerca de 1 a 3% das pessoas têm prolapso da válvula mitral.
Na medicina, o prolapso é uma condição em que os órgãos caem ou deslizam para fora do lugar. É usado para órgãos que se projetam através da vagina ou do reto ou para o desalinhamento das válvulas do coração. O prolapso literalmente significa "cair fora do lugar", do latim prolabi que significa "deslize".
Os principais sintomas que podem ser indicativos de prolapso da válvula mitral são dor no peito, palpitações, fraqueza e falta de ar após o esforço, dormência nos membros e dificuldade para respirar na posição deitada. Conheça outros sintomas do prolapso da válvula mitral.
O prolapso da válvula mitral, portanto, é uma doença caracterizada pelo desalinhamento dessa válvula do coração, impedindo que ela cumpra seu papel: deixar passar o sangue na direção do ventrículo esquerdo e não permitir seu retorno ou refluxo ao átrio.
O prolapso da válvula mitral é uma entidade extremamente freqüente e, a princípio, naqueles portadores em que não existem complicações associadas, não há contra-indicação para a prática da atividade física, sendo esta condição patológica encontrada, inclusive, em atletas profissionais em franca atividade.
Os sinais e sintomas do prolapso da válvula mitral podem variar muito de uma pessoa para outra, mas é possível notar arritmia, tonturas ou vertigens, dificuldade na respiração, falta de ar e fadiga, normalmente só aparecem em grandes prolapsos da válvula mitral.
A estenose mitral corresponde ao espessamento e calcificação da válvula mitral, resultando no estreitamento da abertura que permite a passagem de sangue do átrio para o ventrículo. A válvula mitral, também conhecida como valva bicúspide, é uma estrutura cardíaca que separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo.
Insuficiência mitral discreta A insuficiência mitral discreta, também chamada de insuficiência mitral leve, não produz sintomas, não é grave e nem necessita de tratamento, sendo identificada apenas durante exame de rotina quando o médico escuta um som diferente ao realizar a ausculta do coração com o estetoscópio.
Valva aórtica espessada é um achado do ecocardiograma que demonstra que a valva aórtica perdeu suas características secundário principalmente pelo depósito de cálcio, associado ao envelhecimento, fatores genéticos, aterosclerose, insuficiência renal e outros possíveis fatores.
A válvula mitral se abre para permitir que o sangue do átrio esquerdo encha o ventrículo esquerdo e se fecha enquanto o ventrículo esquerdo se contrai para bombear sangue somente para dentro da aorta sem voltar para o átrio esquerdo.
Às vezes, a causa é desconhecida, mas envolve mudanças na estrutura das válvulas cardíacas como resultado de depósitos minerais na válvula ou tecido circundante. A valvulopatia infecciosa gera alterações nas válvulas em decorrência de outras doenças, como febre reumática ou infecções.
Indicação da Cirurgia de Válvula Cardíaca Estas doenças levam a dois defeitos principais nas válvulas cardíacas: obstruem a válvula (estenose) ou a tornam incompetente (insuficiência). A cirurgia de válvula cardíaca consiste no reparo da válvula doente (plastia) ou na sua troca por uma prótese (mecânica ou biológica).