A gravidez em mulheres acima dos 40 anos está associada a riscos como trombose, hipertensão arterial e diabetes, além de parto laborioso. Em casos de baixa reserva ovariana, os procedimentos de reprodução assistida com óvulo de doador pode ser uma alternativa. A adoção sempre é uma alternativa.
A gravidez após aos 40 anos é considerada de risco e as chances de conseguir engravidar são pequenas. Nesta idade a probabilidade é a mesma que com 35 anos, 9% durante um mês de tentativas e 50% dentro de um ano. Entre os 41 e 42 anos as chances caem para 4% durante o mês e 20% durante o ano.
A mulher tem um importante fator de fertilidade que é a idade. Acima dos 35 anos, ocorre uma redução da sua fertilidade, aumento do riscos de malformações e aumento do risco de abortos. Você pode engravidar aos 47 anos, mas a chance é tão baixa quanto 5%.
A capacidade de engravidar naturalmente depois dos 40 anos é baixíssima. Aos 43, é de apenas 1%, e as taxas caem ano após ano. Uma mulher que se decida pela implantação de embrião formado em laboratório, eis a boa-nova, tem 50% de chance de ter um filho — há dez anos, a probabilidade era de apenas 10%.
As chances de alguém com 45 anos engravidar sem se submeter a nenhum tratamento de fertilização são bastante baixas: menos de 1%, segundo especialistas.
10 primeiros sintomas de gravidez
Grávida pode menstruar? Não. Menstruação e gravidez são dois eventos incompatíveis entre si. Quem está grávida não menstrua e quem está menstruada não pode estar grávida.
Os sangramentos da gravidez costumam ser vermelho vivo, exceto em causas como gravidez ectópica e abortamento completo, quando o sangramento é mais escurecido. De qualquer modo, as características do sangue costumam ser bem diferentes da menstruação.
Quando há sangramento, ocorre com um menor fluxo (pequenos sangramentos), não há fluxo contínuo como na menstruação. O sangue pode possuir uma coloração rosa ou marrom. O fluxo é composto de tecido do interior do útero, sua coloração pode variar de um vermelho intenso ao marrom, pode ter a presença de coágulos.
Algumas mulheres têm, na nidação, um sangramento relativamente forte outras mais fraquinho e outras ainda não apresentam nenhum sinal.