A Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII e que se espalhou pelo mundo, causando grandes transformações. Ela garantiu o surgimento da indústria e consolidou o processo de formação do capitalismo.
A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
Sobre o Revolução Industrial, assinale a alternativa INCORRETA: 1 ponto. A Revolução Industrial fez surgir novas classes sociais: a burguesia industrial e o operariado. As invenções que ocorreram ao longo da Revolução Industrial revolucionaram a indústria e produção de bens.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra por volta de 1760 até 1850, quando se iniciou a Segunda Revolução Industrial. A Inglaterra foi a pioneira da Revolução Industrial por causa de fatores, como: posição geográfica, acúmulo de capital, política de cercamentos, entre outros.
A burguesia procurou garantir, sobretudo a liberdade econômica. ... Com a derrota de Napoleão e a restauração do Absolutismo pelo Congresso de Viena a burguesia deu continuidade no processo revolucionário com as Revoluções Liberais de 1830 e consequentemente em 1848, consolidando a burguesia capitalista no poder.
Finalmente, os membros mais destacados do Terceiro Estado, quanto a liderança: a burguesia. Esta se dividia em pequenos burgueses (pequenos comerciantes, artesãos), uma camada média (composta de lojistas, profissionais liberais) e a alta burguesia (grandes banqueiros, comércio exterior).
Na idade média a classe social denominada burguesia era composta pelos comerciantes, ao contrário da nobreza que detinha o poder político a burguesia possuía o poder econômico, poder este proveniente da sua atividade comercial e a burguesia foi a classe social responsável por derrubar a nabreza, a qual permanecia como ...
No Antigo Regime, a sociedade estava separada por camadas: clero (primeiro estado), nobreza (segundo estado), burguesia e camponeses (terceiro estado). O clero e a nobreza não pagavam os impostos, apenas a burguesia, camponeses e trabalhadores liberais pagavam essas taxas. ... O alto clero era formado por bispos e abades.
Burgueses estavam cansados de tantos problemas nos feudos, indo em vários com leis diferentes. Aliaram-se aos reis porque: queria mais facilidade. ... Rei tinha poder e tradição, burgueses tinham dinheiro. Isso gerou poder centralizado, idioma nacional e várias outras coisas.
A partir das Revoluções Francesa e Industrial, a burguesia firmou-se em seu papel de poder. Durante a Idade Média, a burguesia contribuiu para a fortificação dos Estados Nacionais ao juntar-se com os reis para garantir a compra de terras, expansão das cidades e consequentemente, pagamento de impostos à Coroa.
Resposta: Aos reis interessava os amplos recursos que os burgueses controlavam, algo especialmente útil no início da Idade Moderna, em que o comércio vivia uma “era de ouro”.
A burguesia queria retirar o poder do rei o qual ele dizia ser Poder Divino, por este motivo eles começaram a explicar as coisas atravez da ciencia, e diziam que estavam vivendo na idade das trevas, idade sem conhecimento onde que eles diziam que o lapis caiu no chão foi porque Deus quis.
Os iluministas defendiam o uso da razão pois somente ela poderia iluminar o pensamento e modificar as condições da vida humana. ... Os iluministas criticavam o controle do Estado sobre a economia, isto é, o intervencionismo e o protecionismo. Propunham a liberdade econômica, a livre concorrência entre empresas e nações.
O Iluminismo foi um movimento intelectual, filosófico e cultural que surgiu durante os séculos XVII e XVIII na Europa e defendia o uso da razão contra o antigo regime e pregava maior liberdade econômica e política.
O mercantilismo foi, como sabemos, responsável pelo enriquecimento europeu, pela consolidação das monarquias absolutistas, mas foi, igualmente, responsável pela ascensão da burguesia, a qual, a partir dos lucros gerados pela riqueza mercantil, foi-se tornando cada vez mais rica e independente da prática do Estado.