A partir dos 5 mm, quanto maior for a pedra, menor é a chance dela ser eliminada espontaneamente. 60% dos cálculos renais entre 5 e 7 mm (0,5 e 0,7 cm) são eliminados sem tratamento; essa taxa cai para menos de 50% nas pedras com tamanho entre 7 e 9 mm (0,7 e 0,9 cm).
Alguns cálculos podem crescer muito e atingir dimensões maiores que 5 ou 6 cm ocupando todo o interior do rim, estando associado a infecção crônica. Estes cálculos são silenciosos, causando poucos sintomas, porém levando a perda da função renal a longo prazo.
A cirurgia para retirar pedras nos rins é indicada quando os pacientes apresentam dores muito intensas que não podem ser controladas por medicamentos, infecção urinária associada a presença de cálculo, dilatação da via urinária excretora e risco de obstrução da uretra ou ureter.
Olá depende de algumas variáveis com tamanho do cálculo e localização, mas você vai ter que desembolsar no mínimo em torno de 5000 reais.
O tempo médio do procedimento pode variar de alguns minutos a 2 horas. Realizada sempre em ambiente hospitalar, a cirurgia pode ser efetuada com anestesia raquidiana associada à sedação anestésica ou anestesia geral. O paciente fica anestesiado durante todo o procedimento, não sente dor alguma.
O procedimento clínico mais comum, a litotripsia, custa em média R$ 1.
A nefrolitotripsia percutânea é feita por meio de um corte pequeno nas costas. Em seguida, uma câmera é inserida por esse corte, chegando até ao rim e através desse equipamento, inserimos um dispositivo ultrassônico que fragmenta e aspira os cálculos.
Alguns remédios caseiros podem ser usados para tratar as pedras nos rins como, por exemplo, tomar o chá de quebra-pedra ou chá de hibisco, pois possuem propriedades diuréticas e anti-inflamatórias que combatem a inflamação causada pela passagem destas pedras pelo trato urinário.
Medicamentos Assim, o nefrologista pode indicar anti-inflamatórios, como o Diclofenaco e o Ibuprofeno, analgésicos, como o Paracetamol, ou anti-espasmódicos, como o Buscopam. Além disso, o médico poderá indicar que a pessoa faça uso de medicamentos que promovam a eliminação das pedras, como o Alopurinol, por exemplo.
Um tipo de bebida que já caiu nas graças dos experts em rins é o suco de frutas cítricas, como de laranja e limão. Esses alimentos têm citrato, um elemento protetor. Na prática, essa molécula tem afeição especial pelo cálcio. Ao se juntar a ele, gera um composto solúvel, facilmente liberado pela urina.
Os alimentos que não se pode comer são sal, embutidos como salsicha, linguiça, paio, escarola, espinafre, beterraba, salsinha, almeirão, quiabo, ruibarbo, batata doce. Outros que também devem ser evitados são: amendoim, nozes, pimenta, marmelada, farelo de trigo, carambola, chá preto ou chá mate.
Os cálculos renais, ou pedras nos rins como são conhecidos, se formam quando a urina apresenta quantidades maiores de algumas substâncias como cálcio, ácido úrico e oxalato, que se agrupam e formam cristais que se transformam em pedras.
Uma alimentação rica na ingestão de sódio, como sal, refrigerantes e alimentos embutidos (salsicha, presunto etc.) pode acabar causando essa condição, pois quando se consome muito sódio, o corpo pode fazer com que a excreção de cálcio na urina resulte no acúmulo de pequenos cristais nos rins, causando o cálculo renal.
Assim, essas pessoas devem evitar o consumo excessivo de carnes, peixes, ovos e leite e derivados, pois são alimentos ricos em proteínas. O ideal é que o paciente com insuficiência renal coma apenas cerca de 1 bife pequeno de carne ao almoço e ao jantar, e 1 copo de leite ou de iogurte por dia.