Uma estratégia de ensino comum aos sofistas era ensinar os jovens a defenderem uma posição para, em seguida, defenderem seu oposto. Essa técnica argumentativa foi chamada de antilógica e foi criticada por Platão e Aristóteles por corromper os jovens com a prática da mentira.
Os sofistas acreditavam que as palavras tinham poder e saiam tentando influenciar as pessoas, o método socrático fazia com que as pessoas chegassem a conceitos verdadeiros por meio de conceitos que já sabiam. O método socrático é denominado de maiêutica.
Entre os principais sofistas conhecidos estão Protágoras, Górgias, Pródico, Hípias, Trasímaco, Antifonte e Crátilo. O termo "sofista" tem sua origem no idioma grego, a partir da palavra "sophistēs", derivada de "sophia" e "sophos", significando "sabedoria" e "sábio" respectivamente.
Em um sentido popular, um sofismapode ser interpretado como uma mentira ou um ato de má fé. Exemplos: 1-Se eu abrir uma exceção para você, deveria abrir também para João. Se abrir para João, devo abrir para André.
A falácia é um tipo de argumento utilizado com a intenção de parecer correto, porém quem opta por esse recurso geralmente omite algumas informações por trás do discurso. Por definição, a falácia se refere a qualquer ideia equivocada ou falsa crença em algo. Como, por exemplo, na frase “nenhum homem presta”.
Uma falácia (ou sofisma) é uma espécie de mentira, é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar.