Resposta. Na verdade, ela se divide em 5: Aorta ascendente, arco da aorta (ou arco aórtico), aorta descendente, aorta torácica e aorta abdominal.
A aorta é dividida em: Porção Ascendente, Crossa (ou cajado), Porção Descendente; essa última subdividida em porção torácica e porção abdominal. No seu trajeto princípio a aorta se dirige obliquamente para cima, anteriormente e à esquerda num seguimento de aproximadamente 5cm.
O arco aórtico apresenta três ramificações: a primeira e maior delas é a artéria tronco braquiocefálico, a qual se divide formando a artéria subclávia direita, que irriga o membro superior direito, e a artéria carótida comum direita, que irriga estruturas na cabeça; a segunda é a artéria carótida comum esquerda, que ...
Divisões da Aorta São ramos da aorta ascendente as artérias coronárias direita e esquerda. Arco da aorta (ou arco aórtico): É o trecho da aorta no qual seu trajeto muda de ascendente para descendente. Neste trecho. o tronco braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda se originam.
A aorta é dividida em sete seções, que são listadas abaixo:
A aorta é o principal vaso sanguíneo do corpo. Ela sai do coração, passa pelo peito e segue rumo ao abdômen, onde se divide para levar sangue às pernas.
A artéria aorta, maior vaso do corpo humano, é responsável por levar oxigênio para todo o corpo. Ela pode se dividir em cinco partes, entre elas a torácica e a abdominal — essa última é, geralmente, a mais afetada pelo aneurisma.
Esquema da artéria femoral (20) e suas principais ramificações - coxa direita, visão anterior. A artéria femoral é a segunda maior artéria do corpo (a primeira é a aorta), localizada ao longo da coxa, sendo o principal vaso sanguíneo a irrigar o membro inferior.
Aneurisma de aorta abdominal: é o tipo mais comum de aneurisma de aorta e acontece abaixo da região do peito....Neste tipo de aneurisma, algumas pessoas podem identificar sintomas como:
Se seu médico vir sinais de um aneurisma de aorta torácica, é possível que ele solicite exames para confirmar o diagnóstico. Esses exames geralmente incluem radiografia do tórax, ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC), ultrassom e angiografia.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
Exames para disgnóstico de aneurismas cerebrais
Os sintomas de um aneurisma cerebral que rompe podem ser:
Causa. O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).
Aneurisma é a dilatação anormal de uma artéria. Um aneurisma pode se romper e causar uma hemorragia ou permanecer sem estourar durante toda a vida. Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as do cérebro, do coração, do rim ou do abdômen.
Como prevenir o aneurisma e a sua ruptura
Quando um aneurisma cerebral se rompe, geralmente ocorre uma hemorragia subaracnóidea, que é justamente o vazamento de sangue para o tecido cerebral ao redor do aneurisma. Nesses casos, pode ocorrer hidrocefalia, quando o sangue interrompe a circulação do líquido cefalorraquidiano.
Segundo ele, o aneurisma se assemelha a uma bomba-relógio, em razão de sua imprevisibilidade. “Quando esse aneurisma se rompe, 50% dos pacientes vão a óbito. Dos 50% que sobrevivem, 30% vão viver com sequelas, como perda de movimentos no braço ou perna e dificuldade na fala ou memória.
As possíveis sequelas são as mais variadas possíveis, já que praticamente qualquer estrutura cerebral pode ser atingida. Mais frequentemente, notam-se déficits motores, déficits na fala e déficits cognitivos.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, ocorre quando existe um entupimento ou rompimento de uma veia ou artéria dentro da cabeça, dificultando a passagem do sangue para o cérebro e provocando a paralisa cerebral.
levante a perna em que o sangramento se encontra acima do nível da cabeça; comprima a região do sangramento com um pano limpo molhado em água fria; continue com a pressão sobre o local com o auxílio de um pano ; leve o indivíduo imediatamente ao pronto-socorro ou chame uma ambulância.
Aneurisma cerebral é a doença na qual um segmento de vaso sanguíneo, quase sempre de uma artéria do Polígono de Willis, encontra-se anormalmente dilatado no encéfalo. A dilatação é causada, em geral, por uma falha muscular da parede de uma artéria, ou muito mais raramente, de uma veia.
A hemorragia cerebral é um tipo de acidente vascular cerebral (AVC), também chamado derrame cerebral, em que ocorre sangramento ao redor ou dentro do cérebro por conta do rompimento de um vaso sanguíneo, geralmente uma artéria do cérebro. Saiba mais sobre o AVC hemorrágico.
Coágulo Sanguíneo no Cérebro ou Acidente Vascular Cerebral Um coágulo de sangue no cérebro também é conhecido como um derrame. Um coágulo de sangue no cérebro pode causar uma dor de cabeça súbita e grave, juntamente com alguns outros sintomas, incluindo dificuldade súbita de falar ou ver.
Quando você tem um AVC hemorrágico, o suprimento de sangue e oxigênio a uma parte do seu cérebro é reduzido. Depois de cerca de quatro minutos sem sangue e oxigênio, as células cerebrais ficam danificadas e podem morrer.
Primeiro, porque o cérebro, sozinho, consome 20% do oxigênio que usamos, e esse oxigênio chega através do sangue. É só fazer as contas para ver que bate direitinho: como são quase 5 litros de sangue no corpo todo, 750 ml são quase 20% do total.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
A hemorragia intracraniana espontânea é a causa mais comum de sangramento intracraniano não traumático, seguida por hemorragia subaracnoide e hemoventrículo (não traumáticos). É uma forma grave de acidente vascular encefálico (AVE), de difícil tratamento e que afeta cerca de 2 milhões de pessoas por ano no mundo.