Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA)
Bloqueadores do receptor AT1 + Diurético Os diuréticos são eficazes no tratamento da hipertensão arterial, tendo sido comprovada sua eficácia na redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares3-6 (A). Para uso como anti- hipertensivos, são preferidos os diuréticos tiazídicos e similares, em baixas doses.
A hipertensão arterial refratária (HAR) é definida como pressão arterial (PA) que permanece acima da meta apesar do uso de três classes de fármacos anti-hipertensivos e em doses eficazes, incluindo um diurético1.
A capacidade de populações negras reterem mais água no organismo e, consequentemente, reterem mais sal, é uma das hipóteses que tentam explicar por que o índice de hipertensão em negros é maior do que em brancos em todo o mundo.
Ao bloquear o efeito da angiotensina II, os inibidores da ECA provocam o relaxamento dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial. Isto é designado por vasodilatação quando os vasos sanguíneos relaxam e dilatam. Isto significa que o coração não tem de se esforçar tanto para empurrar o sangue pelo corpo.
Os efeitos adversos mais comuns são: tosse, hipotensão ortostática na primeira dose, erupção cutânea, perda do paladar, proteinúria, leucopenia e hipersensibilidade com edema angioneurótico. O estudo realizado é a avaliação do efeito colateral dos inibidores da enzima conversora da angiotensina.