O exame de densitometria óssea identifica a falta de cálcio nos ossos e a densidade de mineralização neles. De acordo com valores de tabelas de referência, considerando gênero e idade, o exame mostra se o paciente está com osteoporose ou alguma outra doença óssea.
O exame é indicado para mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos. Outras indicações são indivíduos com doenças nos rins, fígado, tireóide, entre outras, além de uso crônico de medicações como corticóides, anticonvulsivantes, anticoagulantes e quimioterápicos.
A densitometria óssea utiliza equipamentos modernos, sendo o método mais utilizado para investigar a perda de massa óssea. Ela é feita com um tipo especial de raio-x — o DXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry). No entanto, a radiação emitida é muito baixa, cerca de 10 vezes menor do que uma radiografia convencional.
O mecanismo por trás de uma densitometria óssea é simples, já que o exame emprega radiação ionizante para obter imagens dos ossos. No entanto, a densitometria utiliza uma quantidade bem menor de raios X que uma radiografia comum, devido à tecnologia embutida no equipamento que viabiliza o teste.
Existem dois tipos de equipamentos, a saber: centrais e periféricos. Os aparelhos mais utilizados são os equipamentos centrais porque apresentam maior acuidade no diagnóstico e permitem o seguimento do doente após tratamento.
Valor maior que 0: Normal; Valor até -1: Limítrofe; Valor abaixo de -1: Indicativo de osteoporose.
Indicada para pacientes com maior risco de perda óssea
A Densitometria Óssea (DO) é um método diagnóstico por imagem simples e indolor, que analisa a densidade mineral óssea a partir do teor de cálcio de um paciente, a partir de um scanner de raio x com baixa quantidade de radiação ionizante, onde é radiografado as vértebras lombares ou o colo do fêmur, pois são nessas ...
Densitometria é um tipo de exame médico que tem como objetivo avaliar a quantidade de massa óssea presente no corpo de um paciente.
A cintilografia óssea é uma forma de diagnóstico por imagem que avalia funcionalmente os órgãos e não apenas sua morfologia. Para a realização do exame é administrado ao paciente uma injeção intravenosa do radiofármaco 99mTc-MDP (tecnécio), que após algumas horas é atraído pelo tecido ósseo com doença.
Para entender melhor, essa doença é caracterizada pela diminuição da densidade mineral, principalmente de cálcio, dos ossos. A osteopenia ocorre quando a massa óssea é de 10% a 25% menor que a considerada normal. Uma forma de descobrir se tem a osteopenia é por meio do exame chamado densitometria óssea.
Uma dúvida comum refere-se a diferença entre esse exame e a densitometria óssea. Nesse segundo, não é utilizado contraste de forma que a principal informação é sobre o grau de mineralização dos ossos, sendo um exame mais simples que a cintilografia óssea.
A cintilografia óssea é um exame diagnóstico de imagem usado, na maioria das vezes, para avaliar a distribuição da atividade de formação ou remodelação óssea em todo o esqueleto, podendo ser identificado pontos de inflamação causados por infecções, artrite, fratura, alterações na circulação sanguínea do osso, avaliação ...
É um exame de imagem da medicina nuclear que utiliza doses mínimas de substâncias radioativas no diagnóstico de diversas patologias. O exame é realizado através de aplicação intravenosa ou oral de radiofármaco no paciente.
O exame de cintilografia óssea em si tem uma duração média de 30 a 40 minutos e é realizado por um aparelho chamado gama-câmara, que “fotografa” todo o esqueleto e identifica onde a substância radioativa está concentrada. O resultado do exame é feito a partir de um laudo médico das imagens.
O exame de Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131 é feito por meio de um medicamento levemente radioativo, feito à base do elemento químico Iodo. Para o exame, o paciente recebe uma dose deste medicamento e, conforme circula, liga-se às células cancerígenas.
Cintilografia óssea – R$275,00.
A cintilografia óssea é um exame de imagem comum na Medicina Nuclear. Diferentemente dos exames radiológicos, em que o paciente recebe uma carga de radiação sobre a área a ser investigada, na cintilografia, uma pequena quantidade de material radioativo injetada no paciente permite a avaliação de todo o corpo.
A maior parte do iodo radioativo será eliminada do corpo em aproximadamente 48 horas, principalmente pela urina , e apenas uma pequena quantidade será captada pela tireoide . Para facilitar a eliminação do iodo, aconselha-se a ingestão de bastante líquido durante e alguns dias após o tratamento.
A glândula tireoide absorve praticamente todo o iodo presente no sangue. Quando uma dose de iodo radioativo, conhecida como I-131, é administrada, pode destruir a glândula tireoide e quaisquer outras células cancerígenas da tireoide, com pouco ou nenhum efeito colateral para o corpo.
Alguns dos efeitos colaterais que o tratamento com o iodo radioativo podem provocar incluem náuseas, dor abdominal e inchaço e dor nas glândulas salivares. A longo prazo, o efeito do iodo radioativo pode provocar hipotireoidismo, sendo necessário uso de medicamentos para repor a falta de hormônios da tireoide.
Efeitos colaterais da iodoterapia A longo prazo, os pacientes podem ter alteração do paladar, boca seca e olhos secos. Por alguns meses após o tratamento, os homens podem apresentar algumas alterações no espermograma, que tendem a voltar ao normal com o passar do tempo.
Efeitos colaterais e contraindicações Em geral, o iodo é seguro para a saúde, mas quantidades em excesso desse mineral pode causar náuseas, dor no estômago, dor de cabeça, corrimento nasal e diarreia.
A Iodoterapia consiste em um procedimento que utiliza a forma radioativa do Iodo-13, elemento radioativo que é um isótopo do Iodo, habitualmente encontrado na nossa dieta diária (sal de cozinha).
- Se positivo à distância, proceder à dose terapêutica (5.
HIPOTIREOIDISMO é o que ocorre após a retirada de toda a tireóide, que nada mais é do que a falta do hormônio tireoideano, levando a sintomas como: sonolência, constipação, pele seca, déficits de atenção, raciocínio lento, depressão, unhas e cabelos secos, quebradiços e de crescimento lento, fraqueza muscular, ...
Também conhecido como iodo-131, o tratamento consiste na toma de uma cápsula de iodo radioativo por via oral. No tratamento de hipertiroidismo a dose de iodo-131 é menor do que nos casos de cancro. Nestes últimos, o tratamento implica o internamento da pessoa por um período de 2 a 3 dias.