O forame cego pode ser encontrado entre o osso frontal e o osso etmoide, e nele cursa a veia emissária da cavidade nasal para o seio sagital superior. ... O forame etmoidal posterior encontra-se entre o osso frontal e etmoidal, e envolve o nervo etmoidal posterior e seus vasos correspondentes.
O frontal é um osso individual que se articula com os ossos: parietal, esfenoide, zigomático, maxila, etmoide, nasal e lacrimal. O parietal é um osso pareado, sendo as suas duas peças bilaterais e simétricas.
A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares: Os ossos que o compõe são: Frontal, Occipital, Esfenóide, Etmóide (ímpares)*, Parietal e Temporal (pares)*.
A cabeça do bebê é formada por seis ossos e um tecido flexível e elástico chamado sutura. Esta região “mais macia” é chamada de moleira, mas seu nome científico é fontanela. Há duas fontanelas na cabecinha da criança, a primeira na região anterior e a segunda na parte de trás.
Fontanelas: devem ser palpadas com o RN tranquilamente sentado. A medida da fontanela deve ser obtida a partir dos vértices, no sentido sagital e coronal. Existe ampla variação de tamanho da fontanela anterior ou bregmática, podendo variar de 1 a 4 cm em qualquer direção.
O fechamento da fontanela anterior é muito variável e ocorre entre 8 e 18 meses de idade. A fontanela posterior (lambdoide) nem sempre pode ser palpada no recém nascido. Tem em média 1 cm e seu fechamento ocorre no primeiro mês de vida.
Moleira baixa ou funda: a moleira afundada indica que o crescimento do crânio está abaixo do esperado, podendo indicar desidratação ou mesmo doenças possíveis de serem identificadas pelo médico pediatra. Moleira alta: pode indicar um aumento de pressão craniana no bebê e pode indicar um quadro de infecção.