O experimento da gota de óleo de Millikan foi capaz de determinar o valor da carga dos elétrons. Até o ano de 1907, o valor da carga contida nos elétrons não era conhecido, mas apenas a razão entre sua carga e massa. ... Seu melhor resultado experimental foi cerca de 1,1.
Em 1806, na tentativa de explicar algumas leis que envolviam massas de substancias químicas, o químico inglês, John Dalton (1766 – 1844) propôs uma teoria atômica que pode ser resumida: A matéria é formada por átomos. Os átomos seriam pequenas esferas maciças (não ocas) invisíveis, indivisíveis e indestrutíveis.
Uma teoria, que herdamos da Grécia do século V a.C., criou a ideia de que se dividíssemos um corpo, chegaríamos a uma parcela mínima, tão mínima que esta seria indivisível. A essa parcela deram o nome de átomo que quer dizer “indivisível” em grego. Assim, todas as coisas seriam feitas pela reunião de átomos.
O cientista inglês J.J. Thomson propôs um modelo atômico, baseado em sua experiência com descargas elétricas, que se opunha ao modelo até então adotado (o de Dalton), onde haveria uma parte positiva e partículas negativas (elétrons) dentro do átomo.
O modelo atômico de Rutherford apresenta como principais características um núcleo positivo e uma eletrosfera negativa, todas evidenciadas por um experimento que utilizou radiação e ouro.
Na Tabela Periódica dos elementos químicos, estão representados todos os átomos já encontrados, naturais ou sintéticos, em ordem crescente de número atômico, que vai do 1 até o 118. Como regra, deve conter na representação o símbolo do elemento, o número atômico e o número de massa.