O refluxo acontece porque o esfíncter esofágico inferior do bebê, que é o anel entre o esófago e estômago, pode ainda não estar bem formado. Por isso, esse anel pode permanecer aberto depois que a criança mama, permitindo que o que está no estômago volte e seja regurgitado.
Os casos mais leves podem ser prevenidos apenas com medidas posturais/comportamentais, como: reduzir o tempo das mamadas, evitar balançar ou trocar a fralda do bebê após as refeições, achar uma posição adequada para a hora da amamentação, evitar roupas que apertem a barriga da criança, colocá-la para arrotar por mais ...
Dicas para ajudar o bebê com refluxo dormir melhor
Dicas simples para tratar o refluxo
Bebês devem dormir de barriga para cima porque podem se sufocar se estiver de bruços ou de lado. Mesmo bebês que têm refluxo devem dormir nessa posição. Se o bebê vomitar e estiver de barriga para cima, a tendência é tossir e chamar a atenção dos pais. Se estiver de bruços ou de lado, pode aspirar o vômito.
Quando o bebê terminar de mamar, espere até ele conseguir arrotar – isso pode levar de dez a 30 minutos. Mantenha-o em pé, ereto e firme, sem dar tapinhas nas costas ou sacudi-lo.
Caso tenha dificuldades para encontrar o leite certo para o seu bebê por sofrer com refluxo constante, uma boa opção é a Fórmula Infantil Premium – Enfamil A.R. Isso porque ela possui uma fórmula exclusiva que previne os refluxos gástricos que podem ocorrer durante etapas do crescimento da criança.
Nesses casos, o leite tende a voltar para o esôfago com uma frequência maior, fazendo o bebê com refluxo regurgitar sempre depois das mamadas e sentir dores que muitas vezes pioram de acordo com a alimentação materna.
Alimentação para refluxo infantil Se o bebê toma leite artificial, pode ser necessário engrossar com farinha de arroz ou milho, o que ajuda o alimento a permanecer mais tempo no estômago, evitando o refluxo e, além disso, adiciona mais calorias ao leite, fazendo com que o bebê ganhe peso rapidamente.
“Quanto mais novo o bebê, maior o risco de refluxo.” A solução vem mesmo com o tempo. “Geralmente o problema diminui a partir dos 6 meses e acaba por volta de 1 ano”, conta o pediatra Mauro Toporovski.
Se o recém-nascido golfa a cada mamada, ele pode estar comendo mais do que aguenta. Tente dar menos fórmula ou amamentá-lo por menos tempo e veja se ele está satisfeito. Se o seu bebê regurgita enquanto dorme, tente elevar sua cabeça no berço.
Usualmente o período mínimo é de 8-12 semanas. Entretanto muitos pacientes não conseguem corrigir os hábitos de vida, a dieta e o peso, sendo, portanto, necessários períodos mais prolongados.
Estes são os principais remédios utilizados no tratamento das doenças relacionadas ao aumento da secreção ácida gástrica. Os mais usados são o omeprazol, pantoprazol, esomeprazol e rabeprazol, que interferem na bomba de prótons, inibindo a produção de ácido clorídrico no estômago.
Se necessário, o tratamento pode ser estendido até 8 semanas. Úlcera gástrica: 1 comprimido de 20 mg por dia por 4 a 8 semanas. Úlceras maiores que 1 cm costumam ser tratadas com 40 mg por dia por 8 semanas. Refluxo gastroesofágico: 1 comprimido de 20 mg por dia por 4 semanas.
Nas gastrites agudas causadas por álcool ou medicamentos e nas gastrites causadas pela bactéria HP, tratamentos de uma a duas semanas são habitualmente suficientes. Pacientes mais sintomáticos, no entanto, podem ter a necessidade de tratamentos mais longos, com cerca de um a dois meses.
Os sintomas costumam melhorar ainda na primeira semana, a cicatrização da mucosa pode demorar até 8 semanas.
De forma geral, podemos definir a esofagite ou esofagite erosiva como uma inflamação do esôfago, tubo que liga a boca ao estômago. Os sintomas mais comuns dessa doença são dificuldade para engolir, dor no peito, náuseas, vômito, dor abdominal, tosse e perda de apetite.
Em geral, o remédio começa a fazer efeito a partir de 1 hora de seu uso, atingindo seu ponto máximo em até 4 horas. O controle da acidez pode durar por cerca de 72 horas. O tratamento com o omeprazol deve ocorrer somente sob orientação médica.
O Omeprazol é indicado para tratar esofagite de refluxo, gastrite, úlcera gástrica e úlcera duodenal. Ele também funciona como um protetor gástrico para quem vai usar medicamentos que “machucam” o estômago.
A dose usual é de 20 mg por via oral, 1 vez ao dia, durante 4 semanas, sendo que, em alguns casos, pode ser necessário um período adicional de 4 semanas. Nos pacientes com esofagite de refluxo grave recomenda-se a dose diária de 40 mg, por um período de 8 semanas.