A verificação do pulso deve ser realizada apenas pelo dedo indicador e médio, não encostando o seu polegar no braço do paciente, pois o polegar é o único dedo que possui pulso, e isso pode interferir na contagem da frequência de pulso do paciente.
Existem 2 formas conhecidas para medir os batimentos cardíacos, podendo ser sentidas tanto no próprio pulso quanto no pescoço. E é bem prático, principalmente quando não há um monitor cardíaco por perto. No pulso, basta colocar o dedo indicador e médio esticados sobre o pulso, logo abaixo da base do dedo polegar.
O local para aferição do pulso do paciente dependo do seu estado. Comumente são as artérias: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea e pediosa; 6. Contar os batimentos arteriais durante um minuto; 7.
A frequência cardíaca de repouso (ou basal) é a FC mensurada em completo repouso. O correto seria aferir os batimentos de manhã, logo após acordar e com a pessoa deitada de costas.
É comum se utilizar como parâmetro a frequência cardíaca de reserva (FCr), que consiste na diferença entre a frequência cardíaca máxima (FCmax) e a frequência cardíaca de repouso (FCrep). Com ela, podemos projetar intervalos em que a intensidade do treino é a mais adequada.
Por isso é expressa em BPM (batimentos por minuto). A frequência cardíaca pode variar muito, mas normalmente situa-se entre 60 bpm e 100 bpm num indivíduo em repouso ou atividades habituais. Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta.