Os funcionalistas buscaram explicar os fenômenos em termos das suas funções. Assim, cada escola social seria determinado por uma ou várias funções, e cada elemento da cultura destinar-se-ia a cumprir uma determinada tarefa — uma função — dentro de uma estrutura social mais abrangente.
O pioneiro da Psicologia Funcional desenvolvida nos Estados Unidos foi o americano William James (1842-1910) que, segundo pesquisa realizada 80 anos após sua morte, perdia prestígio apenas para Wilhelm Wundt.
O funcionalismo postula que a sociedade evolui como organismos. Essa abordagem analisa tanto a estrutura social quanto as funções sociais. O funcionalismo aborda a sociedade como um todo em termos da função de seus elementos constituintes; ou seja, as normas, os costumes, as tradições e as instituições.
Para os antropólogos funcionalistas, cada sociedade possui uma função distinta. Esse seria o traço que diferenciaria uma das outras, mas sem construir hierarquias. Nessa perspectiva, ao passo que cada grupo exercesse a sua função, eles contribuíam para um sistema maior, onde todos as funções se relacionavam.
Estruturalismo na Antropologia O antropólogo apontou que as estruturas culturais são produtos da mente humana. O estruturalismo na antropologia demonstrou que as sociedades consideradas primitivas não representavam uma etapa atrasada na história da humanidade. Esse era o produto do pensamento positivista.
Os pensadores e teóricos funcionalistas entendem que cada parte pertencente a sociedade, com suas especificidades e funções, é responsável pela sociedade como um todo, bem como sua estabilidade e coesão. A visão funcionalista é portanto, sistêmica: diferentes fatores que se unem, formando um grande sistema.