O problema é a perfuração da pele, que pode abrir caminho para a entrada dos esporos do micro-organismo. Portanto, o risco de ser infectado é o mesmo seja por um corte com prego ou espinho. O tétano é uma doença com elevada taxa de mortalidade, mas que pode ser facilmente prevenida por meio da vacinação.
A vacina estimula o organismo a produzir anticorpos contra essa doença, protegendo contra possíveis infecções por esse microrganismo. No Brasil, esta vacina está dividida em 3 doses, sendo indicado tomar a primeira durante a infância, a segunda 2 meses depois da primeira e, por fim, a terceira 6 meses após a segunda.
Utilizar compressas frias (não colocar compressas quentes) no local de aplicação para alívio da dor e da inflamação. Não aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes, pomadas e outros, bem como não fazer curativos. Evitar coçar.
Caso a região onde a criança ou bebê tomou a vacina fique dolorida uma boa opção é fazer compressas de água fria, a camomila também é orientada, no local. “Se estiver vermelho e com edema, casos mais intensos, o analgésico oral pode ser utilizado”, diz Bedoni.
As mais comuns são: Reações locais: dor, vermelhidão, endurecimento, calor ou arroxeamento no local de aplicação da vacina. O uso de compressas de gelo no local, no dia da aplicação é, normalmente, suficiente. Essas reações podem ter duração de alguns dias, isso ocorrendo não há com o que se preocupar.
O melhor é aplicar uma compressa gelada. Assim você minimiza os sintomas sem correr risco de alguma reação ao Reparil. Use a compressa nas primeiras 24h após a aplicação da vacina.
O que fazer: é indicado aplicar gelo no local da vacina durante 15 minutos, 3 vezes por dia até que os sintomas desapareçam. O gelo deve estar coberto com uma fralda ou pano de algodão, para que o contato não seja direto com a pele.