Suas funções eram legislativas e se encarregava de preparar os projetos que deviam ser submetidos à aprovação da Apela (assembléia popular). A Gerúsia tinha o controle da constituição de Esparta. Os reis que fossem acusados pelos éforos seriam julgados na Gerúsia.
Os éforos em grego antigo: Ἔφορος (ἐπί epi, "sobre" e ὁράω horao, "ver", ou seja "aquele que prevê") eram líderes da antiga Esparta que compartilhavam do poder com os reis de Esparta. Cinco éforos eram eleitos anualmente, ele "juravam em nome da cidade", enquanto os reis juravam por si mesmos.
As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política. Dessa forma, a democracia ateniense era excludente na medida em que somente um décimo da população participava do mundo político ateniense.
Entre as principais diferenças entre Atenas e Esparta está o fato de que o modelo de governo da cidade-estado de Atenas era a democracia, enquanto que Esparta possuía uma monarquia (aristocracia).
Estes antigos habitantes, em regime de servidão na sociedade espartana, eram chamados de hilotas e eram responsáveis pelo cultivo da terra e pela produção de alimentos. Eles não tinham nenhum direito político e trabalhavam para sustentar toda a sociedade.
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. ... A função deste tipo de educação para as meninas era formar mulheres saudáveis e fortes, para que pudessem, futuramente, dar a luz a soldados saudáveis e fortes para Esparta.