As funções orgânicas presentes na cafeína são: amina, imina e amida.
C8H10N4O2
Os efeitos colaterais da cafeína anidra podem ocorrer devido a estimulação do cérebro, e incluem irritabilidade, agitação, insônia, tontura, tremores e batimentos cardíacos acelerados. Também pode ter um efeito irritativo no estômago e intestino, podendo causar, enjôo, vômitos e diarréia.
19 efeitos secundários do excesso de cafeína
Esses problemas tendem a piorar com o consumo do café. Se você exagerou no consumo, a melhor forma de reverter as reações não desejadas da cafeína é beber bastante água para auxiliar na eliminação através da urina.
Basta começar pelo café descafeinado. “Se você é um usuário viciado, pode levar várias semanas para reduzir gradualmente o consumo de cafeína”, diz ela. Beber muita água e chá de ervas pode facilitar a transição também.
Já seu pico de ação acontece entre 30 e 60 minutos após o consumo, dependendo do metabolismo de cada pessoa. A substância permanece no corpo de três a seis horas, até ela ser metabolizada pelo fígado e excretada na urina.
Os biólogos aproximam a meia-vida da cafeína, ou seja, o tempo necessário para eliminar a metade da quantidade total de cafeína, para um adulto saudável em seis horas. O segredo está na meia-vida. Se você é um adulto médio, o consumo ideal é de uma xícara de café a cada 48 horas.
Para o cérebro, Pontes Neto conta que a cafeína tem sido associada a diversos efeitos, como o aumento no estado de vigilância e alerta e redução do risco de depressão e mal de Parkinson.
Os comprimidos podem aumentar a ansiedade e os batimentos cardíacos, além de causar tonturas. Além disso, a cafeína pode prejudicar o sono e a função cardiovascular se você tiver uma condição.
A cafeína tem ações estimulantes sobre o funcionamento do sistema nervoso central (cérebro). Ela ajuda a manter a vigília e a atenção da pessoa. No entanto, na concentração em que está presente nos energéticos (semelhante à concentração encontrada em uma xícara de café expresso), seus efeitos são bastante limitados.
O café ajuda a liberar um hormônio que estimula o intestino grosso a realizar os movimentos gástricos. O consumo da bebida aumenta as contrações do intestino, que empurram os resíduos para fora do organismo. Além disso, a cafeína provoca um aumento na produção de ácidos biliares no corpo.
Depois de um dia Em poucas horas, é possível que você se torne irritável e sinta dores de cabeça, o que acontece com 50% das pessoas de acordo com um estudo do Hospital Universitário Johns Hopkins. Em geral, quanto mais cafeína for consumida, mais severos serão os sintomas de abstinência.
Café e asma – De acordo com estudos epidemiológicos desenvolvidos nesta área, a probabilidade dos consumidores moderados de café desenvolverem os sintomas usuais de asma é, em média, 30% menor do que os não consumidores, sendo o efeito benéfico significativamente dependente da dose ingerida.
Além desses efeitos, pessoas que bebem café em excesso também podem apresentar:
Quando não tratadas, a azia e a má digestão podem acarretar problemas maiores, o que afeta a qualidade de vida e perturba o sono”, alerta a médica. “Não enxergar esses dois sintomas como algo grave é um grande erro”, finaliza. “Um dia, logo depois de tomar café, senti um ardor e ânsia de vomito.
Além da cafeína, a natureza ácida da bebida faz com que o corpo produza mais bile (o tipo de substância amarga e alcalina que faz seu estômago se agitar), que pode se acumular em seu intestino. O excesso de bile, portanto, é o motivo de algumas pessoas terem diarréia após beber café.
Sim. O consumo de café por aumentar a frequência cardíaca por estímulo do sistema nervoso simpático, aumentando os níveis de adrenalina.
O enjoo causado por problemas digestivos - como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc - costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
Problemas gastrointestinais Alguns problemas gastrointestinais, como a gastrite, gastroenterite, refluxo e pancreatite, por exemplo, podem causar, dentre outros sintomas, mal-estar, sensação de queimação e ânsia de vômito, que normalmente aparece logo após as refeições, gerando bastante desconforto.
De acordo com o gastroenterologista Ricardo Barbuti, da Federação Brasileira de Gastroenterologia, entrevistado pelo pessoal da Superinteressante, após comer muito doces sentimos enjoo devido as altas taxas de gorduras usadas para preparar esse tipo de comida.
A hipoglicemia reativa, ou hipoglicemia pós-prandial, é uma condição caracterizada pela diminuição dos níveis de glicose no sangue até 4 horas após uma refeição, sendo também acompanhada por sintomas típicos de hipoglicemia, como dor de cabeça, tremores e tonturas.
Os sintomas da má digestão, como azia e arrotos frequentes, podem surgir após qualquer refeição, principalmente quando a alimentação foi rica em carnes e gorduras, já que esses alimentos demoram mais tempo no estômago para serem digeridas.
Ingerir glicose aumenta níveis no sangue e alivia os sintomas das crises. Sinais são parecidos aos de crise de pressão baixa, que se resolve com sal. Sentir tontura, fraqueza, coração acelerando e a visão embaçada, muitas vezes, pode significar queda de pressão.
A hipotensão pós-prandial consiste na diminuição excessiva da pressão arterial após as refeições. Podem ocorrer sensação de desmaio iminente, vertigem e quedas. Os médicos medem a pressão arterial antes e depois de uma refeição para diagnosticar hipertensão pós-prandial.