Que ou quem gosta de usar palavras ou expressões difíceis ou pouco usuais e cujo significado, geralmente, não conhece bem.
Certamente, a base de toda a desorganização financeira e dos problemas dela resultantes está em não cumprir um princípio elementar: gastar conforme o que ganha. Quem gasta mais só consegue uma coisa: dívidas e mais dívidas e, a médio ou longo prazo, a ruína financeira.
"Quem gasta o que tem, é cristão; quem gasta o que não tem, é ladrão." "Quem gasta menos do que tem, é prudente; quem gasta o que tem, é cristão; quem gasta mais do que tem, é ladrão." "Quem gasta sem discorrer, não se lembra que há-de morrer e que herdeiros há-de ter."
O problema geral constatado foi o elevado número de famílias com o orçamento acima dos ganhos, na faixa de 37% e mais da metade, 55%, gastam o salário todo antes do final do mês. Para 20% das famílias algumas despesas estão impossíveis de arcar, como os seguros (carro ou casa) e planos de saúde.
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Cuidado! Você já deve ter passado por isso em algum momento ou, talvez, já ter ouvido alguma história do tipo: os rendimentos aumentaram, mas os gastos também; o salário cresceu, mas as “necessidades” também se multiplicaram.
Aborde o assunto mais cedo que puder Além disso, ele informa que ambos os parceiros devem se envolver nas finanças da família, a fim de reduzir os gastos compulsivos. Verificando todas as faturas de crédito e extratos de contas em conjunto podem ajudá-lo a evitar compras às escondidas.
Sabe-se que, atualmente, a melhor forma de se tratar pessoas com este problema é por meio da psicoterapia, além da necessidade de freqüentar grupos de auto-ajuda, como os Devedores Anônimos, concluem os especialistas.
1. Impondo limites. Caso seu esposo ou esposa priorize as vontades e opiniões dos demais familiares colocando as suas em segundo plano, procure entender, não exigir. Tente descobrir as razões, explique como se sente e demonstre que na sua vida ele vem primeiro e que gostaria que fosse recíproco.
Casados devem deixar todas as contas na divisão proporcional, e separar porcentagens para investimentos futuros, poupança, e investimentos nos filhos. Com uma conta de despesas compartilhadas, cada um contribui com uma porcentagem definida e paga todas as contas.
A regra dos é muito simples. Basta dividir suas despesas em três grandes categorias e separar para cada uma delas uma parcela da sua renda: 50% para gastos essenciais, 15% para prioridades financeiras e 35% para despesas relacionadas ao estilo de vida.
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Dividindo as contas equilibradamente
Divisão proporcional Esse é o modelo em que cada cônjuge contribui proporcionalmente para os gastos com moradia, luz, água, alimentação, entre outros. Por exemplo, se um ganha R$ 5 mil e o outro R$ 3 mil, quem recebe um rendimento mais alto fica responsável por mais contas.
Na maioria das vezes, os parceiros não ganham a mesma quantia, então não é justo que ambos precisem contribuir com o mesmo valor. Pense em um casal em que um ganha R$ 4 mil líquidos e o outro, R$ 2 mil. Na casa deles, as despesas fixas giram em torno de R$ 2.
As famílias brasileiras gastaram, em média, R$ 4.
Na área de habitação, o aluguel é o item mais caro. Cada cidadão gasta em média R$ 723 por mês para manter a moradia. Já na área de energia elétrica o investimento foi de aproximadamente R$ 136. Por fim, registrou-se também uma quantia de R$ 122 utilizada mensalmente para a manutenção do lar.
Os brasileiros estão gastando mais de 70% da renda com habitação, transporte e alimentação. E mais com transporte do que com alimentação, segundo o IBGE. O país de tantas riquezas ainda é extremamente desigual. Imagine uma pirâmide formada pelas famílias brasileiras.
Seguindo o mesmo padrão, a pesquisa da Criteo (empresa de tecnologia focada em profissionais do marketing) identificou nas primeiras semanas de abril de 2020 uma alta nas vendas de videogames (315%), roteadores e repetidores de sinal (193%), televisores (191%) e laptops (169%).