Aqui, Δ U \Delta U ΔU é a variação da energia interna U do sistema. Q é o calor resultante transferido para o sistema — ou seja, Q é a soma de todas as transferências de calor para dentro e para fora do sistema. W é o trabalho resultante realizado no sistema.
São quatro os fatores que influenciam essa velocidade: a concentração dos reagentes, a temperatura, a superfície de contato e o catalisador. Quanto maiores forem a concentração dos reagentes, a temperatura e a superfície de contato, maior será a velocidade reacional.
A entalpia dos reagentes será dada pela soma da entalpia do produto C com a soma do triplo da entalpia de D (isso porque existem 3 mol de D na equação). Dessa forma, a expressão para calcular a variação da entalpia é dada pela subtração entre a entalpia dos produtos e a entalpia dos reagentes de uma reação química.
Resumindo: a variação de entalpia de uma reação é dada por ΔH = ΔHp – ΔHr, e este cálculo é aplicado quando se sabe as variações de entalpias dos produtos (ΔHp) e dos reagentes (ΔHr).
Por convenção, substância simples ou elemento químico no estado padrão possui entalpia sempre igual a zero.
∆H = HP - HR A realização do cálculo da variação da entalpia permite identificarmos se a reação é endotérmica ou exotérmica. Se o resultado for negativo, a reação será exotérmica; já se o resultado for positivo, a reação será endotérmica.
Para que isso aconteça, as ligações entre os átomos dos reagentes devem ser rompidas, o que acontece por meio de absorção de energia....ΔH = Σr - Σp
Quando lidamos com gases moleculares, como os gases diatômicos, deve-se levar em conta as interações moleculares e, por isso, a energia interna é determinada pela soma da energia cinética das moléculas com a energia potencial existente entre elas.