“A demência de Alzheimer tende a afetar as regiões do lobo frontal e lobo temporal, mais especificamente, o hipocampo, que é uma região no córtex responsável pela formação de novas lembranças”, afirma o geriatra Danilo Yábar Bambarén.
Portanto, fatores que causam doenças cardiovasculares também podem estar relacionados com um maior risco de desenvolvimento de Alzheimer e outras demências, incluindo fumar, obesidade, diabetes, alto colesterol e alta pressão sanguínea na meia-idade. Educação e Alzheimer.
A doença de Alzheimer caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o córtex entorrinal e o estriado ventral8.
A doença de Alzheimer é um tipo de demência, que é uma diminuição, lenta e progressiva da função mental, que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender. Em 60 a 80% dos idosos, a causa da demência é a doença de Alzheimer. É rara sua existência em pessoas com menos de 65 anos de idade.
Quais as consequências? A Doença de Alzheimer interfere na capacidade funcional, dificultando as atividades de vida diárias. Com a evolução da doença, pode surgir confusão/desorientação, ansiedade, depressão, isolamento social e alterações de comportamento.
O cansaço excessivo pode indicar, além de falta de tempo para descansar, algumas doenças como anemia, diabetes, alterações da tireoide ou até mesmo depressão. Nesse caso, o paciente se sente sempre cansado e não tem forças para realizar seu trabalho com excelência.