O diagnóstico da fratura é feito através do exame físico. O paciente apresentará sintomas, como dor, edema hematoma e deformidade no local da lesão. Pode haver incapacidade total ou parcial de movimentar os dedos. Algumas fraturas não deslocadas permitem que o paciente tenha toda a mobilidade da mão.
O termo "fratura do enforcado", já utilizado para descrever diferentes locais de fraturas dos elementos posteriores de C2, é, por definição, a fratura da "pars interarticularis" (ou istmo) de C2. Entretanto, de maneira errônea, alguns relatos citam o pedículo como sendo a estrutura fraturada.
Uma fratura de Jefferson é uma fratura da primeira vértebra (atlas). É classicamente descrita como uma fratura em quatro partes dos arcos posterior e anterior do atlas, embora ela também possa aparecer como uma fratura em duas ou três partes.
As complicações neurológicas decorrentes do trauma dependem de diversos fatores: mecanismo de lesão, extensão e nível da lesão na coluna cervical. As piores consequências seriam a tetraplegia, ou seja, paralisia da motricidade voluntária de braços e pernas, assim como a incapacidade de respirar por conta própria.
Confira as principais doenças que afetam a coluna: