Uma das conseqüências possíveis é a histeria. De acordo com a psicanálise, a organização histérica, entendida como um modo de funcionamento psíquico, caracteriza-se por uma busca permanente, incansável e inconsciente de uma pessoa em ser o objeto do desejo de outra.
A histeria vem sendo objeto de estudo desde os primórdios da medicina, na Grécia Antiga com Hipócrates. O diagnóstico para a pessoa histérica era conhecido como neurose histérica ou histeria de conversão. Hoje o diagnóstico é nomeado como transtorno dissociativo ou conversivo.
Uma ansiedade profunda de não manifestar a atitude e os papéis claramente “masculinos” exigidos pela sociedade. Agora, de um ponto clínico e objetivo, Charcot definiu a histeria masculina da seguinte forma: A histeria, tanto feminina como masculina, não tinha nada a ver com problemas sexuais.
Pacientes com transtorno de personalidade histriônica usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocadora, para chamar a atenção dos outros. Eles não têm um senso de autodireção e são altamente sugestionáveis, muitas vezes agindo de forma submissa para reter a atenção dos outros.
As mulheres consideradas histéricas apresentavam uma ampla gama de sintomas, incluindo ansiedade, falta de ar, desmaios, nervosismo, desejo sexual, insônia, retenção de líquidos, sensação de peso no abdômen, irritabilidade, perda de apetite e uma "tendência a causar problemas para os outros".
O transtorno de personalidade esquizotípica é caracterizado por um padrão generalizado de desconforto intenso com relacionamentos íntimos e com capacidade reduzida para tal, por cognição e percepções distorcidas e por comportamento excêntrico.
E Ben aprendeu que há 7 gatilhos que podemos usar para chamar a atenção das pessoas.
Resposta. Resposta: Através de depoimentos e histórias sobre as dificuldades enfrentadas por eles, e com o uso de estudos e pesquisas que confirmem e apresentem dados exatos sobre esse problema.