Estrabismo convergente ou esotropia é uma doença oftalmológica que consiste no desalinhamento dos olhos, com desvio para dentro. É o distúrbio oculomotor mais comum em nosso meio. Pode ser intermitente (quando em alguns momentos ocorre o alinhamento) ou constante/fixo (o desvio sempre se mantém).
O estrabismo é um desalinhamento dos olhos. As causas incluem erro de focalização (de refração) e desequilíbrio dos músculos que controlam o movimento ocular. Os sintomas incluem visão dupla e perda da visão. O diagnóstico se baseia em um exame ocular.
Para a maioria dos casos de estrabismo, existem diversas opções de abordagens. Pode-se recomendar o uso de colírios ou óculos; tamponamento do outro olho para estimular o olho com problemas a se desenvolver melhor; e exercícios para o fortalecimento da musculatura.
O estrabismo pode estar presente já no início da vida ou surgir mais tarde, ainda na infância. Pode também aparecer ainda mais tarde, mesmo em adultos, neste caso geralmente causado por alguma doença física não ocular, como o diabetes e doenças neurológicas, ou devido a um traumatismo na cabeça.
O sintoma mais comum e mais evidente é o não alinhamento dos olhos. Ou seja, eles não ficam paralelos um ao outro. O Doutor Dráuzio Varella afirma que os sintomas podem variar, de acordo com a idade em que o distúrbio começa a se manifestar. A principal queixa nesses casos é a visão duplicada, ou diplopia.
Entre as causas prováveis, destacam-se: dificuldade motora para coordenar o movimento dos dois olhos; grau elevado de hipermetropia, que obriga forçar a aproximação dos olhos para compensar a dificuldade de visão (endotropia acomodativa) ; baixa visão em um dos olhos; doenças neurológicas (AVC, paralisia cerebral, ...
Estrabismo Vertical Se o seu estrabismo é vertical então eu recomendo sombras bem coloridas.Se o seu olho vira para abaixo, abuse de cores na pálpebra superior.Se o seu olho vira para cima, use sombra colorida rente aos cílios inferiores. As meninas tem a mania de achar que maquiagem se resume aos olhos.
Até os dois meses de idade, você pode notar que seu bebê seguirá seu rosto ou um brinquedo um pouco, e então o perderá ao cruzar de um lado para o outro. Por dois meses, no entanto, ele deve ser capaz de rastrear da direita para a esquerda e vice-versa. O próximo grande marco visual ocorre aos seis meses de idade.
A maioria dos nenéns saudáveis com dois meses já fixa o olhar no rosto dos pais, em brinquedos e objetos próximos, na altura dos seus olhinhos. E aos três meses seus olhos acompanham o movimento de objetos em alto contraste que se movem lentamente no plano horizontal.
Entre 6-10 semanas, o bebê começa a dirigir o olhar mais intencionalmente, olhando diretamente para seus pais ou cuidadores e sustentando o olhar com os olhos bem abertos. Aos 3 meses, o bebê pode seguir os movimentos de seu pais ou cuidadors a partir de certa distância.
Seu bebê faz essa troca de olhar com a mãe para fortalecer ainda mais o vínculo com ela. Além disso, saiba que nos primeiros dois meses de vida, o bebê não enxerga bem e consegue ter apenas uma noção de claro e escuro. Por isso, quando está mamando, o bebê é capaz de enxergar até onde estão os olhos da mãe.
No bebê recém-nascido, a falta de interesse social acontece quando adultos interagem. Não há retorno visual e a sensação é que o pequeno está olhando para o nada. Já em crianças um pouco maiores, de 1 até 7 anos, a interação social com outros pequenos da mesma idade é praticamente nula.
Quando o pequeno sente as primeiras contrações sabe que alguma coisa diferente está acontecendo. O útero se contrai e se comprime para empurrar o bebê na direção da saída. O bebê sente uma pressão, parecida com uma massagem que o prepara para esse momento.
Contrações de treinamento Lembram a sensação de contração do útero sentidas durante as cólicas menstruais. Param quando você muda de posição: você percebe que são apenas contrações de treinamento quando vira de lado na hora de dormir ou se ajeita no sofá quando está sentada e elas vão embora.
Conclusão. Engolir líquido amniótico é absolutamente normal e o feto faz isso durante toda a gestação. Portanto não é necessário ficar preocupada com engolir líquido amniótico. Por outro lado, existe a síndrome de aspiração de mecônio, que pode causar problemas para o bebê.