Cerca de metade das pessoas com diabetes têm hipertensão arterial, mais conhecida como pressão arterial alta ou tensão arterial alta. Se tem diabetes, é importante que conheça os seus valores de pressão arterial. E, se estiverem elevados, além de manter a sua glicemia controlada, reduzir a pressão arterial deve ser uma das suas principais prioridades. Por isso, é importante que conheça a relação entre diabetes e hipertensão arterial .
Além disso, quando associadas, as duas doenças se transformam em um grande fator de risco para o surgimento de problemas cardiovasculares, principalmente o infarto do miocárdio (ou ataque cardíaco). Por isso, é fundamental que os diabéticos cuidem tanto dos níveis de glicose quanto de sua pressão arterial, evitando complicações futuras.
O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Ministério da Saúde. Com esse propósito, a pasta lançou, em 2014, o Guia Alimentar para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e para consumir alimentos in natura ou minimamente processados na base da alimentação.
O álcool é rapidamente transformado em açúcar. Algumas vezes, o fígado consegue metabolizar parte da substância, mas a quantidade de glicose não é regularizada corretamente. Uma consequência é a queda grande de açúcar no sangue, podendo levar ao quadro de hipoglicemia e, com isso, o aumento de insulina.
A doença pode causar, em longo prazo, complicações na circulação de sangue e no funcionamento de outros órgãos, como rins, nervos, coração e olhos. Por isso, é importante que o indivíduo monitore seus níveis glicêmicos diariamente e faça exames de rotina e acompanhamentos médicos periodicamente.
Em primeiro lugar, a hipertensão arterial, também comumente chamada de tensão alta, é um problema de saúde sério que pode, por vezes, não apresentar sintomas. No entanto, algumas das possíveis complicações associadas a este problema ocorrem em órgãos importantes. Por exemplo:
Manter uma vida ativa e hábitos saudáveis são fundamentais para controlar o risco de condições como a hipertensão e o diabetes, maiores fatores de risco à saúde no Brasil, como aponta o terceiro caderno da série do Vigitel Brasil 2006-2020.
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Nesse sentido, é necessária a ação da insulina. Desse modo, ela é liberada pelo pâncreas com a principal função de transportar as moléculas de glicose para dentro da célula.
Quando temos diabetes, os níveis elevados de açúcar no sangue podem danificar os nossos vasos sanguíneos e levar ao desenvolvimento de aterosclerose. Consequentemente, as artérias tornam-se mais estreitas, o que leva a um aumento da pressão sanguínea.
Além disso, nunca deve deixar de tomar os seus medicamentos sem falar com o seu médico. Mesmo que sinta efeitos secundários é muitas vezes possível o seu médico ajustar a dosagem para reduzir o impacto, mas sem comprometer o seu tratamento da hipertensão.
Apesar de serem doenças diferentes, elas estão relacionadas e têm traços em comum, especialmente pelo fato de apresentarem causas, fatores de risco, complicações e tratamento bastante semelhantes.
Assim como no caso da hipertensão, fatores comportamentais têm importante papel no surgimento da diabetes. Aproximadamente um a cada dez adultos (9%) no mundo possuía diagnóstico médico de diabetes em 2014. Por isso, é de fundamental importância que as pessoas busquem manter a prática de hábitos saudáveis.
Você é o tipo de pessoa que se preocupa com a saúde ou tem histórico familiar de doenças? Tem receio de que a sua condição clínica piore? Neste artigo, você vai entender a ligação existente entre a hipertensão e a diabetes. Acompanhe a leitura e saiba como evitar essa situação!
Antes de qualquer coisa, é importante mencionar que o tratamento mais adequado às necessidades de cada paciente deverá ser avaliado pelo médico. Portanto, não é aconselhado o uso de nenhum tipo de medicamento sem indicação médica. Afinal, esse profissional tem o dever de analisar a situação de saúde de cada paciente e dar o diagnóstico apropriado. De maneira geral, os medicamentos recomendados para tratar a hipertensão são aqueles do tipo: hipertensivos, diuréticos e betabloqueadores.
O primeiro número se refere à pressão arterial sistólica (quando o coração está em funcionamento, bombeando sangue para o corpo por meio das artérias) e o segundo, à pressão arterial diastólica (quando o órgão está em repouso). O nível da pressão arterial pode chegar a 180/110 mmHG no último estágio da HAS.
Trata-se de uma doença de caráter crônico e degenerativo, que se caracteriza pelos altos níveis de pressão sanguínea nas artérias. Nesse sentido, o volume de sangue que é bombeado pelo coração vai fazendo uma força contra as paredes internas dos vasos sanguíneos. Entretanto, os vasos fazem resistência a essa passagem de sangue, condição que determina a pressão.
Na maioria das vezes, os pacientes não apresentam sintomas. Em alguns casos, porém, podem surgir dores de cabeça e no peito, visão turva, zumbido no ouvido e tonturas. O diagnóstico é dado mediante a realização de exames específicos, como eletrocardiograma de repouso, colesterol total, urina e outros.
Outra consequência dessa ineficiência da insulina é a maior facilidade para o acúmulo de gordura no sangue. Essa adiposidade se prende nas paredes das artérias e veias, fazendo com que o coração precise trabalhar bastante para fazer o trabalho de bombeamento. A consequência disso também colabora para o aumento da pressão arterial. Assim, podemos dizer que o que existe em comum entre as duas condições é o aumento de gordura corporal no organismo, que não necessariamente se traduz na obesidade, já que essa adiposidade pode estar concentrada nos órgãos, como no caso da gordura visceral.
Portanto, ao preencher o formulário para se candidatar ao processo seletivo, o titular de dados autoriza a Neuromaster a realizar o tratamento dos dados pessoais fornecidos, consistente na coleta, armazenamento e posterior eliminação dos dados.
Além disso, ao consentir com o tratamento o titular/candidato estará autorizando o contato do departamento pessoal da Neuromaster, seja por e-mail, telefone ou aplicativos de mensagens, para tratar das questões atinentes à candidatura e eventual contratação.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Hipertensão, uma pessoa é diagnosticada como hipertensa se, em pelo menos duas ocasiões diferentes, apresenta um ou ambos os valores de pressão arterial (máxima e/ou mínima), iguais ou superiores a 140/90mmHg. Este diagnóstico deve ser efetuado por um profissional de saúde.
É importante que as duas doenças sejam mantidas sob controle ao mesmo tempo. O tratamento do diabetes e da hipertensão inclui reeducação alimentar, manutenção do peso adequado, prática regular de exercícios físicos e, se necessário, uso de medicamentos.
Cerca de metade dos adultos hipertensos têm resistência insulínica. Este fato é bastante delicado, pois as pessoas hipertensas que apresentam resistência à insulina correm maior risco de ter um infarto ou um derrame. O problema é sério e exige cuidados especiais.
Na verdade, a pessoa portadora de diabetes, especialmente o tipo 2, tem maior probabilidade de desenvolver um quadro de hipertensão. Da mesma forma, a hipertensão aumenta as chances de aparecimento de diabetes, bem como alguns medicamentos para hipertensão agravam o diabetes.
O estudo identificou como fatores de risco o tabagismo, sedentarismo, sobrepeso/obesidade e história familiar de doença cardiovascular, presentes em usuários com hipertensão, diabetes e em pessoas com as duas doenças.
Estes fatores são conhecidos como fatores de risco e, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são: idade, sexo/gênero e etnia, fatores socioeconômicos, ingestão de sal, excesso de peso e obesidade, ingestão de álcool, genética e sedentarismo2.
Para prevenir a hipertensão basicamente você deve adotar hábitos de vida saudáveis como:
Qual a importância do rastreamento e diagnóstico da hipertensão e diabetes? I – O rastreamento de pessoas com alto risco de desenvolver a HAS e o DM é fundamental para instituir a prevenção primária, evitando a ocorrência destas doenças.
Todos os exercícios físicos trazem benefícios ao organismo humano. Manter o corpo em movimento é a chave de sucesso para quem busca saber como prevenir doenças e ter uma saúde melhor. A prática de atividades físicas regulares evita problemas, como diabetes, colesterol, obesidade, osteoporose e hipertensão.
Sendo assim, para prevenir a diabetes é recomendável fazer atividades físicas, ter uma alimentação saudável, manter o peso normal, não fumar, controlar a pressão e evitar medicamentos que possam sobrecarregar o pâncreas, como por exemplo, a cortisona.
Diabetes Tipo 2 e Proteinúria: a dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Se a pessoa que tenha diabetes estiver controlando apenas com alimentação ou hipoglicemiantes orais e não apresente alterações vasculares, poderá doar. Caso ela já tenha utilizado insulina, não poderá doar.
Pode-se doar sangue com a pressão alta ou baixa? Portadores de hipertensão arterial crônica, desde que com a pressão arterial controlada, em uso de um único medicamento que não contraindique por si a doação e sem alterações de órgão alvo (p. ex.: coração, rins), poderão doar sangue.
Os diabéticos, dependentes ou não da insulina, não podem doar sangue porque têm maior probabilidade de apresentar alterações do sistema cardiovascular que podem levar a complicações durante a doação de sangue.
O uso de Glifage XR (metformina) não contraindica a doação de sangue. Pode fazer a doação sem problemas.
Impede a doação por três meses após o término do tratamento. O tempo de inaptidão varia de acordo com a vida média da droga, sendo no mínimo de 14 dias. Além disso, o tempo de inaptidão pela doença de base poderá ser superior ao previsto para o medicamento.
Medicamentos – Pessoas que tomam remédios para pressão, que agem no sistema nervoso central, ou toma remédio para acne, psoríase, próstata e calvície não podem doar sangue.
Os antidepressivos não são impedimento para a dádiva de sangue, desde que se sinta bem e não tenha sintomas associados (tristeza profunda, indiferença, baixa auto-estima, choro fácil).
Quais são os requisitos para doação de sangue? Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto e menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis.