APARECIDO, o termo "também" tem classe gramatical de advérbio (palavra que dá uma circunstância a um verbo, adjetivo ou outro advérbio) e função sintática de adjunto adverbial, dando sempre uma circunstância de repetição, equivalência ou similaridade.
As conjunções coordenativas aditivas ligam duas orações em que a segunda oração expressa um acréscimo da ideia iniciada na primeira oração. As principais conjunções aditivas são a conjunção e, usada para indicar uma adição com sentido positivo, e a conjunção nem, usada para indicar uma adição com sentido negativo.
As frases alternativas são constituídas por conjunções que exprimem alternância, exclusão e até mesmo retificação. Tais como ora... ora..., seja... seja..., quer...
Ela precisa seguir um programa de reeducação alimentar, seja por bem, ou por mal. Frase correta: “Ela precisa seguir um programa de reeducação alimentar, seja por bem, seja por mal”. Conjunções alternativas exprimem ideia de exclusão, alternância (ação de alternar), alternativa (opção/escolha), inclusão, retificação.
Trata-se de Oração Assindética porque são independentes e não estão ligadas por nenhum tipo de conjunção. d) (VI) Irei de avião ou pegarei um ônibus. Trata-se de uma Oração Coordenada Alternativa porque expressa alternância de ideias por meio da conjunção "ou".
As conjunções conclusivas típicas são: logo, portanto, pois, então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso entre outras.
A causalidade é aquela que representa o motivo, a causa, pela qual uma ação aconteceu. A principal conjunção utilizada é o 'porque', entretanto, no próprio texto pode não haver uma conjunção e aí será necessário compreender o sentido de causa e efeito por si só, conforme o contexto.
De fato, é muito difícil distinguir a oração subordinativa causal da oração coordenativa explicativa quando se usa a conjunção porque ou pois. Isso pelo fato de que às vezes na mesma resposta pode haver uma explicação tanto quanto uma causa. Por exemplo: Pedro não foi jogar futebol porque estava chovendo.