Jeito de brincar Para saber quem começa a brincadeira, os participantes fazem uma risca no chão, ficam a uns três metros de distância dali e jogam a bila (bolinha de gude). Quem se aproximar mais da linha é o primeiro a jogar. Cada um dos participantes coloca a bila no chão e reserva outras na mão.
Um participante por vez lança sua bila tentando aproximá-la ao máximo de uma das linhas do triângulo. Depois que todos fazem seus lançamentos, se aproximam do triângulo para verificar quem conseguiu chegar mais perto. O que chegar mais perto será o primeiro a jogar e assim sucessivamente.
Cada jogador tem uma bolinha na mão, e precisa tecar, ou seja, acertar as que estão dentro do círculo, com ela. Sempre que o jogador acertar uma bolinha, pode ficar com ela. Quem deixar a sua bolinha dentro do triângulo perde. Na terceira fase, os jogadores fazem cinco buracos no chão, como no desenho ao lado.
Uma das brincadeiras mais popularizadas consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
Jeito de brincar Os jogadores têm que percorrer com a bolinha de gude todo o caminho - os cinco buracos. Quem acertar o buraco continua o jogo. Se errar, passa a vez para o próximo jogador. Quem terminar todo o percurso deve acertar três vezes a bolinha dos outros competidores, para eliminá-los da brincadeira.
Brincadeira: Amarelinha
A amarelinha é uma das atividades mais importantes que compõem os planejamentos dessa fase, pois desenvolve a consciência corporal, a capacidade de se equilibrar e saltar em um pé só. Além desses, é uma excelente oportunidade para se trabalhar com regras, que deverão ser combinadas antes, com o grupo de participantes.
Segundo a teoria de Piaget (1967) a brincadeira de faz de conta ou o jogo simbólico, como também é conhecido, seria o método ou refúgio que a criança usa para poder assimilar e acomodar a realidade em que está submetida.