Em 751, o filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, aproveitando-se do prestígio de seu cargo de prefeito e obtendo o apoio papal, depôs o último soberano merovíngio, iniciando a dinastia carolíngia, cujo nome se deve ao seu maior expoente: Carlos Magno.
Os francos mantiveram a indústria e a manufatura dos romanos e dos germânicos, bem como a arte e a arquitetura. Após a morte de Clóvis, o reino foi dividido entre seus quatro filhos, o mais velho, Teodorico I, controlou a margem oeste do Mar do Norte até a região dos Alpes.
Grande defensor dos dogmas católicos, foi coroado Imperador do Sacro Império Romano Germânico, em 800, pelo Papa leão III, após tornar-se Rei dos Francos (768 a 814) e dos Lombardos (a partir de 774), constituindo assim, o grande Império Carolíngio, que recebeu esse nome em sua homenagem.
Flávio Valério Aurélio Constantino (272 d.C. - 337 d.C.), chamado de "Constantino, o Grande", foi o segundo imperador romano da dinastia Constantina. Foi o primeiro imperador a dar liberdade ao Cristianismo no Império Romano.
Ele posteriormente atribuiu sua vitória à figura de Jesus Cristo. No ano de 380 d.C o imperador Teodósio I oficializou o Cristianismo como a religião oficial do Império Romano, o que marcou uma verdadeira guinada na história dessa religião, que outrora foi perseguida pelos romanos.
Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu. Com bons e maus desdobramentos. Nº 3 da série "Os Europeus".
Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.