9 – Geléia de mocotó: Contém algumas vitaminas, tem carboidratos MAS MUITO AÇÚCAR, corantes e afins, ou seja, não é indicado. Pode acreditar, seu bebê vai ser forte e saudável comendo apenas frutas, verduras, legumes, carnes até 1 ano.
Entre 8 e 9 meses Detalhe: comece a entregar-lhe a colher de plástico. Segundo a nutricionista, a geléia de mocotó, tão indicada por nossas avós, não vem sendo utilizada pelo fato de conter conservantes e corantes. - É preferível o uso de doces em compotas caseiras, como a de maçã ou de banana.
Mas, mesmo não sendo necessária, a tapioca pode ser oferecida a partir do 6o mês de idade. Somente é importante cuidar para não se usar recheios com açúcar ou com leite. aliás, nessa idade, não há necessidade de recheio nenhum! no máximo, uma fruta cozida!
5 – Mingau de tapioca A tapioca é uma ótima fonte de energia, tão necessária para bebês em pleno desenvolvimento. Ela é saudável e rica em carboidratos, já que é feita da mandioca e muito utilizada em diferentes receitas fit.
Duas opções fascinantes de queijo para a alimentação infantil são o minas frescal e a ricota fresca, pois são leves e saudáveis. A idade para que o queijo faça parte da alimentação deve ser conferida pelo pediatra ou nutricionista da criança.
A introdução só pode ser feita se esta criança já estiver com alimentação normal, ou seja, se alimenta além do leite materno. Então oriento que se for entrar com queijos que entrem a partir de 1 ano de idade, em quantidades pequenas, claro, para observar a aceitação do organismo que difere sempre de um para o outro.
Antes dos seis meses, não se deve dar ao bebé alimentos que contenham glúten, para evitar possíveis reações alérgicas ou intolerâncias. Por isso, é melhor oferecer-lhe cereais como o arroz, o milho e a tapioca, e deixar o trigo e os seus derivados para quando o bebé tenha cerca de seis ou sete meses.
Cereal ideal para cada fase da infância Para crianças de até dois anos, o mais recomendado é oferecer cereais simples, como farelo de aveia ou gérmen de trigo. Entre dois e quatro anos, os cereais de diversos grãos podem ser oferecidos, além disso, podem ser adoçados com mel e receber frutas.
O glúten está presente nos produtos, farinhas e derivados dos seguintes cereais: trigo, cevada, triticale, trigo de Khorasan, centeio (da tribo Triticeae, subfamília Pooideae).
Dentre os mais conhecidos estão o arroz, milho, sorgo e milheto como cereais que não têm glúten na sua semente e, portanto, são uma alternativa muito especial para a alimentação das pessoas que sofrem de alergia ao trigo ou intolerância ao glúten (celíacos).
O glúten é uma glicoproteína insolúvel em água, presente nos cereais como trigo, centeio e cevada, constituindo 90% das proteínas destes cereais. A molécula é composta por duas frações: a gliadina e a gluteína.
Encontrado na farinha (a de trigo é a mais rica neste composto), o glúten é composto por dois grupos de proteínas: as gliadinas e as gluteninas.
Farinhas sem glúten
O glúten é um tipo de proteína presente em alguns cereais, como o trigo, o centeio, o malte e a cevada....Veja outros alimentos que (geralmente) fazem parte do grupo:
Se acha que pode ser intolerante ao glúten, assinale os seus sintomas:
Entre os exames pedidos pelos especialistas, estão: anti-endomisio; trasglutaminase tecidual; gliadina e o estudo molecular DQ2 e DQ8. Todos são exames de sangue, realizados em jejum normal ou leve, que verificarão a resposta e a sensibilidade do organismo a certos alimentos, entre eles a proteína glúten.
A intolerância à lactose causa dor de barriga, gases e outros desconfortos gastrointestinais após a ingestão de leite e derivados. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia o histórico do paciente, descarta outras doenças com sintomas semelhantes e pode pedir exames.
Em primeiro lugar evite leite e derivados e/ou faça uso dos alimentos sem lactose ou associar a enzima (lactase). Se a dor for leve/modera e esporádica, poderá fazer uso de analgésico comum e/ou anti-espasmódico. Caso a dor perista, procure um Gastro clínico pra melhor avaliação do quadro.