As faíscas da garrafa de Leyden são de baixa voltagem, por esse motivo não é possível se formar o Trovão, que é a causa do rápido aquecimento e expansão do ar.. mas na tempestade é possível devido a "faisca" ser em milhões de volts.
ELAT - Grupo de Eletricidade Atmosférica. Em termos gerais, existem dois tipos de relâmpagos: relâmpagos na nuvem e relâmpagos no solo. Relâmpagos no solo podem se originar dentro da nuvem Cumulonimbus (relâmpago nuvem-solo) ou no solo (relâmpago solo-nuvem).
Os raios que tocam o solo podem ser divididos em descendentes (nuvem-solo) e ascendentes (solo-nuvem). Os que não tocam o solo podem ser basicamente de três tipos: dentro da nuvem, da nuvem para o ar e de uma nuvem para outra. O tipo mais freqüente é o descendente.
Existem diversos tipos de descargas, classificadas em função do local onde se originam e do local onde terminam. Descargas atmosféricas podem ocorrer da nuvem para o solo, do solo para a nuvem, dentro da nuvem, da nuvem para um ponto qualquer na atmosfera, denominados descargas no ar, ou ainda entre nuvens.
Os raios nuvem-terra podem ser positivos ou negativos. Se o raio ocorre entre a nuvem carregada negativamente e a superfície terrestre carregada positivamente a polaridade é negativa; no caso inverso a polaridade é positiva.
De uma forma bem simples podemos dizer que o raio é aquela faísca que a gente vê saindo da nuvem e indo até o solo, uma descarga elétrica. O relâmpago é o clarão, o efeito visual, a luminosidade que as descargas elétricas produzem.
Resposta. O motivo é que o automóvel é blindado eletricamente; a sua carcaça não deixa que o raio consiga penetrar nele. Toda a carga elétrica fica sobre a superfície metálica e não oferece perigo para o motorista e demais passageiros.
Como se proteger dos raios - Se já estiver fora quando começar o temporal, procure abrigo, de preferência em áreas cobertas e protegidas, como casas e prédios, ou abrigos subterrâneos, como metrôs e túneis.
Quando um carro é atingido por um raio, as cargas elétricas se espalham por sua superfície metálica externa sem ameaçar quem está dentro, afirmam especialistas de física da Universidade de SP. O motivo é que o automóvel é blindado eletricamente. O carro, por sua estrutura de aço, funciona como uma “gaiola metálica”.
Onde o raio costuma cair? Torres metálicas, chaminés, topos de montanhas, árvores isoladas, casas construídas em campos, edifícios altos, antenas externas e redes elétricas são pontos com maior incidência de queda de raios.
Queimaduras e cicatrizes Pode acontecer que a corrente elétrica corre pela superfície do corpo e siga adiante, tudo numa fração de segundos. Isso pode resultar em queimaduras séries. ... Na maioria das vezes, trata-se de queimaduras de segundo grau comparáveis a uma escaldadura por vapor de água.
Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.
Os raios são descargas elétricas intensas e ocorrem quando a concentração de cargas nos centros positivo e negativo da nuvem cresce muito e o ar que os circunda não consegue mais isolá-los.