Um eficiente (e complexo) processo de conservação, armazenamento e distribuição - denominado rede de frio - garante a qualidade das vacinas que chegam às diversas salas de imunização do país.
Temperatura da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro. Usar bobina de gelo reciclável. Separar algumas vacinas para serem usadas durante o dia e arrumá-las na caixa de maneira que não fiquem umas sobre as outras. Manter a caixa térmica longe de a luz solar e de fontes de calor (estufa, aquecedor, etc.);
7) As vacinas devem ser colocadas nas prateleiras centrais e nunca na parte inferior do refrigerador. Também não podem ser colocadas na porta. 8) Os frascos e ampolas de vacinas, de preferência, devem ser colocados em bandejas perfuradas, sobre as prateleiras, a fim de haver uma boa circulação de ar frio.
As geladeiras para vacinas são equipamentos de uso doméstico utilizadas na rede de frio e utilizadas para estocagem de vacinas em temperatura positivas a +2°C. O ideal é que a temperatura esteja entre +2°C e +8°C, sem sofrer perda de potência no armazenamento.
Reforço é aplicação de mais uma dose de determinada vacina com o objetivo de restabelecer a quantidade ideal de anticorpos que eventualmente tenha se reduzido com o passar do tempo.
As vacinas bacterianas podem ser criadas para aumentar a imunidade contra as próprias bactérias ou contra as suas toxinas. As primeiras (antibacterianas) diminuem a capacidade de infeção das bactérias por aumentarem a resistência do organismo contra elas.
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.