O clínico, enquanto médico do adulto, é idealmente capaz de fazer grande parte dos diagnósticos e solucionar boa porcentagem dos problemas de saúde dos pacientes, sem a necessidade de recorrer a outro especialista. Para que isso de fato ocorra, é necessária uma verdadeira revolução nas universidades.
Inclui o estudo das doenças de adultos, não cirúrgicas, não obstétricas e não ginecológicas, sendo a especialidade médica a partir da qual se diferenciaram todas as outras áreas clínicas como Cardiologia, Reumatologia, Endocrinologia, entre outras.
Grandes temas de Clínica Médica: 01- Troboembolismo pulmonar; 02- Insuficiência cardíaca; 03- Insuficiência renal aguda e crônica; 04- Encefalopatia hepática; 05- Choque; 06- Hipertensão arterial sistêmica; 07- Lesões orovalvulares; 08- Infarto agudo do miocárdio; 09- Diabetes mellitus; 10- Anemias; 11- Infecção ...
O termo “gestão da clínica” refere-se ao conjunto de técnicas, atitudes e tecnologias de microgestão para o atendimento na saúde. Focado em promover uma atenção de qualidade, une o acolhimento de pessoas à estruturação segura da parte administrativa.
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É propiciar a recuperação dos pacientes para que alcancem o melhor estado de saúde física, mental e emocional possível, e de conservar o sentimento de bem-estar espiritual e social dos mesmos, sempre envolvendo e capacitando-os para o auto cuidado juntamente com os seus familiares, prevenindo doenças e danos, visando a ...
A Divisão de Enfermagem Cirúrgica (DEC) tem como missão prestar assistência integral ao paciente cirúrgico de média complexidade, nos períodos pré, trans e pós operatório, visando a satisfação das necessidades individuais das pessoas e o desenvolvimento de seu potencial para o auto cuidado, utilizando o Sistema de ...
Não há número determinado de pacientes que um profissional de enfermagem deve assumir por plantão, porque em uma unidade há pacientes que demandam cuidados de enfermagem diferenciados, desde o paciente independente com medicação oral até aquele que necessita de cuidados em todas as atividades de vida diária.
Desta maneira, o Conselho Federal de Enfermagem estabelece, no contexto desta pandemia (Quadro 3), que os serviços de UTI deverão contar com 1 (um) Enfermeiro a cada 5 (cinco) leitos ou fração e 1 (um) Técnico de Enfermagem a cada 2 (dois) leitos ou fração, além de 1 (um) Técnico de Enfermagem a cada 5 (cinco) leitos, ...
– Como proporção profissional / paciente / turno: a)33% dos profissionais devem ser enfermeiros e 67% técnicos de enfermagem; b) enfermeiro para 4,5 pacientes; c) 1 técnico de enfermagem para cada 2,2 pacientes.
A relação numérica profissional de enfermagem/paciente em UTIs destinada a pacientes adultos e infantis, mínima preconizada pelo Ministério da Saúde(7), é de um enfermeiro assistencial para cada dez leitos e de um técnico de enfermagem para cada dois leitos por turno de trabalho.
De acordo com o Parecer Normativo 02/2020, para cada 10 leitos, é necessário de 4 a 8 enfermeiros, de acordo com a carga horária, e de 7 a 16 (dezesseis) técnicos e/ou auxiliares de Enfermagem nos hospitais gerais e de campanha. Já nas UTIs, o coeficiente para cada 8 leitos é de 1 enfermeiro e 4 técnicos de Enfermagem.
A Resolução nº 7, determina que a partir de agora, serão 8 leitos para cada enfermeiro. Antes esse número era de 1 para 10 leitos. Já para os técnicos de enfermagem serão 2 leitos para cada profissional, além de 1 técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em cada turno.
Os números de leitos de uma UTI devem existir com no mínimo cinco leitos, com capacidade para cem ou mais leitos. Estabelecimentos especializados em cardiologia, cirurgia e emergência devem fazer calculo específicos6,8. Do ponto de vista funcional são oito a doze leitos por unidade.
Pequeno porte*: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de até 50 leitos. Médio porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de 51 a 150 leitos. Grande porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500 leitos.
Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso e rede de gases. As UTIs desde da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das Unidades Intensivas, principalmente para controle de pós-operatório de risco.
Número de Leitos Um método empírico freqüentemente relatado é que um hospital geral deveria destinar 10% da capacidade de leitos para UTI. Uma UTI deve existir com no mínimo cinco leitos, em hospitais com capacidade para cem ou mais leitos.
Ao menos um dos postos (quando houver mais de um) deve possuir 6,0 m². Quarto (isolamento ou não) Mínimo de 5 leitos podendo existir quartos ou áreas coletivas, ou ambos a critério do EAS. O nºº de leitos de UTI deve corresponder a no mínimo 6% do total de leitos do EAS.
Quais são os principais equipamentos de UTI?
Quais são os equipamentos indispensáveis para montar uma estrutura de UTI?
Todos os banheiros e sanitários de pacientes internados devem ter duchas higiênicas e chuveiro. Local destinado ao serviço de nutrição e dietética, sendo receptora e distribuidora das dietas dos pacientes da unidade. Deve ter pia, geladeira e lixo específico para desprezar restos de alimentos.
Primeiramente, é importante dizer que as UTI's podem ser classificadas em Adulto, Pediátrica, Pediátrica Mista (Pediátrica e Neonatal), Neonatal e as UTI's Especializadas, dentre elas destacam-se: Cardiológica ou Coronariana, Cirúrgica, Neurológica, Transplante, dentre outras.
Basicamente, a equipe multiprofissional de uma UTI pode ser constituída por médico, enfermeira, fisioterapeuta, nutricionista, psicológo, sociólogo e teólogo. Desde o planejamento e organização da UTI até o atendimento, recuperação e alta dos pacientes deve se fazer notar a partcipação da equipe multiprofissional. II.
Para habilitação, a UTI-a Tipo II deverá contar com a seguinte equipe multiprofissional mínima: I - 01 (um) médico responsável técnico com jornada mínima de 4 horas diárias, podendo acumular o papel de médico rotineiro, com habilitação em Terapia Intensiva comprovada por título; II - 01 (um) médico rotineiro, com ...